De modo geral, o armazenamento dos volumosos conservados no Brasil na forma de silagem é realizado em silos horizontais, representados principalmente pelo silo trincheira e o de superfície. Esses silos são atrativos em razão de seu baixo custo de confecção, porém suas conformações determinam grande superfície de exposição da silagem, o que torna as silagens mais susceptíveis a deterioração aeróbia e, consequentemente, às perdas, principalmente nas regiões periféricas do silo, devido à intensa troca gasosa que existe com o ambiente.