2 de maio de 2011

Boi gordo: indicador termina a semana cotado a R$ 106,01/@

Na última sexta-feira, o indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista foi cotado a R$ 103,22/@, com desvalorização de R$ 0,73. O indicador a prazo registrou alta de R$ 0,64, sendo cotado a R$ 106,01/@.
19 de agosto de 2010

Uruguai supera Argentina no consumo de carne bovina

O Uruguai superou a Argentina e se posicionou como o país com o maior consumo de carne bovina por habitante ao ano: 58,2 quilos, segundo dados estatísticos co Instituto Nacional de Carnes do Uruguai (INAC).
12 de maio de 2010

Apas: brasileiros compraram mais alimentos em 2009

Os brasileiros estão comprando mais alimentos nos supermercados e retomaram o hábito de fazer as refeições em casa. É o que revela a pesquisa Retratos do Varejo da Associação Paulista dos Supermercados (Apas). Depois de manter-se estável em 2008, no ano passado a aquisição de alimentos nos supermercados aumentou 13%, no país. O gasto médio atingiu R$ 1.663, 8% maior do que no ano anterior, R$ 1.558. O mesmo percentual de alta foi constatado em relação à renda média (R$ 1.686,00).
17 de dezembro de 2009

IBGE aponta aumento dos abates no 3º trimestre

Segundo a Estatística da Produção Pecuária do IBGE, o 3º trimestre de 2009 registrou o abate de 7,213 milhões de cabeças de bovinos. O aumento no número de animais abatidos tanto na comparação com o mesmo trimestre de 2008 (1,0%) quanto com o 2° trimestre (4,6%) sustentam a expectativa de início de recuperação do setor de abate de bovinos, iniciada no trimestre anterior. O aumento de animais abatidos decorre principalmente do aumento do consumo no mercado interno.
10 de agosto de 2009

RS: variação cambial atrapalha exportador

A queda do dólar, que se acentuou nos últimos 60 dias, agravou a situação de exportadores de carnes, que já enfrentavam dificuldades devido à retração de demanda e ao preço em mercados importantes como União Europeia e Rússia. A avaliação de executivos do setor industrial é que o cenário deve se deteriorar frente à perspectiva de novas baixas da moeda norte-americana, que voltou a ser cotada abaixo de R$ 1,90 na semana passada, após chegar a R$ 2,40 no estopim da crise financeira. A valorização em dólar permitia às empresas receber mais em real.
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