A explicação para o crescente abate de fêmeas é a severa seca ocorrida em 2010, que afetou sobremaneira os pastos de Mato Grosso, seguido por um ataque de pragas em 2011. O superintendente da Acrimat, Luciano Vacari, lembra ainda que em 2006 a variação do abate de fêmeas chegou a 24,4%, provocando uma queda no rebanho de 2,5% e em 2007, a variação foi de 21,9%, baixando o rebanho em 1,7%, segundo levantamento do Imea – Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária.