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Ruralistas tem até 22/mai para analisar PEC do Trabalho Escravo

A votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do Trabalho Escravo foi adiada para o dia 22 de maio. O segundo adiamanto ocorreu nesta noite de quarta-feira (09), após forte pressão da bancada ruralista, que questionava a falta de definição clara em lei sobre o conceito de trabalho escravo.

A votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do Trabalho Escravo foi adiada para o dia 22 de maio. O segundo adiamanto ocorreu nesta noite de quarta-feira (09), após forte pressão da bancada ruralista, que questionava a falta de definição clara em lei sobre o conceito de trabalho escravo.

O líder do PT, Jilmar Tatto (SP), informou que houve acordo para elaborar e discutir um projeto de lei para definir o conceito, além de detalhar como serão feitas as expropriações de propriedades rurais e urbanas até o dia da votação.

Tatto disse que a votação da PEC deve ocorrer em 22 de maio, mesmo se a proposta de lei não estiver pronta para a votação. O líder petista declarou, no entanto, que há “vontade política” entre os líderes, o que deve acelerar a tramitação do texto na Câmara.

Foi criado um grupo de trabalho de senadores e deputados para debater a nova lei, mas deputados ligados ao agronegócio disseram ao Valor haver divergências em elaborar o texto com o Senado, principalmente após os embates entre as duas Casas por causa do polêmico Código Florestal.

Fonte: Valor Econômico, resumida e adaptada pela Equipe BeefPoint.

 

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