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Rating Minerva sobe para B2, Marfrig mantém B+

A agência de classificação de risco Moody´s elevou a nota de risco de crédito do frigorífico Minerva de "B3" para "B2", com perspectiva estável. Em julho, logo após o anúncio da oferta de debêntures obrigatoriamente conversíveis em ações, a agência já havia colocado a nota corporativa da companhia em revisão para possível elevação. A Fitch afirmou hoje os ratings da Marfrig Alimentos de suas subsidiárias, mantendo o rating ´B+´ do Issuer Default Rating (IDR)- Rating de Probabilidade de Inadimplência do Emissor em Moeda Local.

A agência de classificação de risco Moody´s elevou a nota de risco de crédito do frigorífico Minerva de “B3” para “B2”, com perspectiva estável. Em julho, logo após o anúncio da oferta de debêntures obrigatoriamente conversíveis em ações, a agência já havia colocado a nota corporativa da companhia em revisão para possível elevação. O Minerva captou R$ 200 milhões na operação, abaixo dos R$ 300 milhões que pretendia levantar inicialmente.

A mudança na avaliação é atribuída à melhora dos índices operacionais e do perfil de endividamento da empresa e também às perspectivas de desalavancagem. Em julho, a Moody´s também destacou as estratégias adotadas pela empresa com o objetivo de diversificar as receitas e a tendência de elevação do fluxo de caixa.

Marfrig

A Fitch afirmou hoje os ratings da Marfrig Alimentos de suas subsidiárias, mantendo o rating ´B+´ do Issuer Default Rating (IDR)- Rating de Probabilidade de Inadimplência do Emissor em Moeda Local.

Os demais ratings afirmados hoje foram o IDR em Moeda Estrangeira ´B+´, o rating Nacional de Longo Prazo, mantido em ´BBB+(bra)´, os ratings da primeira e segunda séries da terceira emissão de debêntures, no valor de R$ 300 milhões cada, em ´BBB+(bra)´. A perspectiva para todos os ratings é estável.

Segundo a Fitch, os ratings levam em conta a expectativa de melhora operacional, da estratégia financeira e das medidas de crédito, por meio da adoção de uma postura mais conservadora, já que a companhia mantém nos últimos anos uma elevada alavancagem e a geração de fluxo de caixa livre negativo, devido à agressiva estratégia de crescimento. Os ratings também refletem a volatilidade dos preços da proteína e das margens de resultado, devido a fatores alheios ao controle da companhia.

As informações são um resumo de duas matérias, do jornal Valor e da Agência Leia, resumidas pela Equipe BeefPoint.

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