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Economista faz o cálculo da “inflação do churrasco”

Desde novembro do ano passado, a arroba do boi se mantém acima dos R$ 140 em São Paulo. Esse é um ótimo momento para os criadores, mas, para os consumidores, os cortes estão muito mais caros. Desde maio do ano passado, os valores vêm subindo.

O quilo do acém está custando quase R$ 15, a costela está perto dos R$ 10 e o contra-filé está mais de R$ 25 o quilo. Em um supermercado em Assis, São Paulo, o preço da carne subiu de 10% a 15% desde o primeiro semestre do ano passado e com o preço lá em cima, a saída tem sido procurar outras alternativas, como a carne de frango.

O comentarista de economia do Hora 1, Samy Dana, fez as contas e explica que entre os itens que compõem o churrasco, o refrigerante subiu 8,77%, outras bebidas alcoólicas, 8,8%, seguido pela cerveja, 9,28%, a carne bovina, 22,21%, e a cebola, 23,61%.

O aumento da carne é o que faz a diferença maior e o preço de um churrasco que no começo do ano passado custava R$ 25 foi para R$ 30, um aumento de 17,43%, bastante acima da inflação do país.

Fonte: G1, resumida e adaptada pela Equipe BeefPoint.

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