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Pfizer realiza estudo inédito sobre perdas reprodutivas em gado de corte

As perdas reprodutivas nos rebanhos brasileiros têm sido assunto de muita discussão entre técnicos. Porém, os números em gado de corte não eram conhecidos e havia grande dificuldade em avaliar os prejuízos. Para entender melhor este problema, a Divisão de Saúde Animal da Pfizer realizou um levantamento de amplitude jamais registrada no Brasil sobre as perdas reprodutivas em gado de corte: mais de 300 mil prenhezes, de 113 fazendas, localizadas em 11 estados diferentes.

A empresa avaliou dados de mais de 300 mil prenhezes de diferentes estados do Brasil e estimou o tamanho desse problema

As perdas reprodutivas nos rebanhos brasileiros têm sido assunto de muita discussão entre técnicos. Porém, os números em gado de corte não eram conhecidos e havia grande dificuldade em avaliar os prejuízos. Para entender melhor este problema, a Divisão de Saúde Animal da Pfizer realizou um levantamento de amplitude jamais registrada no Brasil sobre as perdas reprodutivas em gado de corte: mais de 300 mil prenhezes, de 113 fazendas, localizadas em 11 estados diferentes.

“Quando avaliamos o número de vacas paridas e comparamos ao número de vacas gestantes no final da estação de monta, observamos uma perda média de 6,4%”, revela Rodrigo Valarelli, gerente de produtos e desenvolvimento local da Unidade de Negócios Bovinos da Divisão de Saúde Animal da Pfizer. Realizado pela equipe de veterinários da empresa entre 2006 e 2008, o estudo traz uma base de informações significativas para os produtores, ampliando o conhecimento sobre a ocorrência do problema.

De acordo com os dados obtidos pelo levantamento, das 308.698 prenhezes avaliadas, constatou-se a ocorrência de 288.900 partos. Assim, 6,4% ou 19.798 animais não pariram. “Vale lembrar que essa perda avaliada é referente ao período final da gestação”, lembra Valarelli. “Porém, de acordo com estudos realizados em gado de leite*, sabe-se que cerca de 60% a 70% das perdas ocorrem nos primeiros 60 dias da gestação – um indicativo de que o problema seja muito maior do que os 6,4% observados”, alerta.

Entre as possíveis causas dessas perdas estão as doenças reprodutivas como Rinotraqueíte Infecciosa Bovina (IBR), Diarréia Viral Bovina (BVD) e leptospirose, cuja prevalência nos rebanhos é extremamente elevada, de acordo com dados do Probov, um programa Pfizer de diagnóstico e apoio à sanidade bovina. Os números de positividade dessas enfermidades no Brasil são semelhantes aos encontrados no resto do mundo. Porém, em outros países é feito o controle vacinal. Alguns sinais indicativos da presença dos agentes da IBR, BVD e Leptospirose são: repetição de cio, vulvovaginite, abortos e nascimento de bezerros fracos ou com anomalias.

“Nos casos de aborto tardio, entre 85% e 90% das causas são as doenças infecciosas – a maioria delas não tem cura”, aponta Jorge Bangel, professor da Faculdade de Veterinária da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. “Por isso, não há meio termo neste caso: ou se faz a prevenção com vacinação, ou haverá muitos abortos tardios provocados por essas doenças”, enfatiza Bangel.

Vale lembrar que existem duas realidades diferentes: uma é a reabsorção embrionária, normalmente não observada pela maioria, que ocorre no início da gestação e é geralmente causada por IBR, BVD e leptospirose. A segunda realidade é o aborto tardio e visível, entre os quais entram as mesmas doenças

Abaixo, segue tabela com histórico de ocorrência de IBR, BVD e Leptospirose no Brasil, de acordo com dados do Probov, levantados entre 1996 e 2008.

Clique na imagem para ampliá-la.

Para proteger com segurança os rebanhos de corte e leite contra as doenças reprodutivas, reduzindo perdas decorrentes das perdas de gestação, a Pfizer produz CattleMaster 4 + L5. Para combater a leptospirose, a empresa oferece também a vacina Leptoferm. “A Pfizer possui um portfólio completo e eficaz para assegurar bons índices reprodutivos, para que a gestação seja levada a termo e o bezerro permaneça saudável após o nascimento”, conclui Valarelli.

*Fonte: Vasconcelos et al., 1997

Sobre a Pfizer

A Pfizer é a indústria farmacêutica que mais investe em pesquisa e desenvolvimento de novos medicamentos. O resultado desse trabalho são produtos que melhoram a saúde e a vida de milhões de pessoas em todo o mundo. Fundada em 1849 e presente em 150 países, a Pfizer comercializa medicamentos na área de Saúde Humana e Animal.

A Divisão de Saúde Animal está organizada em Unidades de Negócios (Bovinos Corte e Leite, Suínos e Aves, Animais de Companhia e Agrícola) e é líder no mercado de medicamentos veterinários. A empresa desenvolve medicamentos para prevenção e tratamento de doenças de animais de produção e de estimação, além de investir em programas de educação continuada que visam qualidade e produtividade do agronegócio brasileiro, bem como sanidade e bem-estar dos animais.

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