Pesquisadores australianos descobriram que pode haver uma conexão entre o consumo de carne vermelha não processada como parte de uma dieta regular e um menor risco de ter uma condição que geralmente leva à esclerose múltipla.
Cientistas da Escola de Saúde Pública da Curtin University em Perth, na Austrália, estudaram indivíduos que apresentavam sinais de desmielinização do sistema nervoso central, que, segundo pesquisas, leva a esclerose múltipla completa 83% das vezes após 10 anos do diagnóstico.
A equipe da Curtin descobriu que indivíduos que comiam mais carne vermelha não processada do que o grupo que comia muito menos tinham entre 37% e 52% menos probabilidade de estar em risco para a esclerose múltipla, dependendo da quantidade de carne vermelha em suas dietas regulares. O estudo não encontrou nenhuma associação entre o risco de desmielinização do sistema nervoso central e o consumo de carne vermelha para aqueles que comiam muito pouca carne vermelha, como carne bovina, cordeiro, porco ou vitela.
Os resultados do estudo aparecem no Journal of Nutrition e concluíram que uma dieta mediterrânea que inclua carne vermelha não processada pode ser benéfica para aqueles com alto risco de desenvolver esclerose múltipla, acrescentou o relatório.
Fonte: MeatingPlace.com, traduzida e adaptada pela Equipe BeefPoint.
This post was published on 17 de junho de 2019
O McDonald’s UK e a FAI Farms Ltd são pioneiros no Adaptive Multi-Paddock Grazing (AMP)… Read More
O mercado físico de boi gordo registrou preços de estáveis a mais baixos nesta quinta-feira,… Read More
A decisão temporária do presidente da Câmara de Lyon, membro do partido Europa Ecologia –… Read More
A cadeia produtiva brasileira da carne está cada vez mais engajada em regularizar a situação… Read More
Uma audiência pública no Parlamento Europeu sobre o acordo União Europeia-Mercosul serviu para a Argentina,… Read More
A JBS pretende criar uma empresa global dedicada especialmente a alimentos à base de plantas,… Read More