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Queda da mortalidade pré e pós-desmama mostra avanço da pecuária

As taxas de mortalidade pré e pós-desmama do bezerro vêm caindo nos últimos anos, o que reforça os avanços produtivos na pecuária de corte brasileira. No estado de Mato Grosso do Sul, que concentra um dos maiores rebanhos do país, a taxa atual de mortalidade pré-desmama é de 3,07%, enquanto em 2002 – primeiro ano de levantamento de custos do Cepea naquele estado – era de 5,51%.

As taxas de mortalidade pré e pós-desmama do bezerro vêm caindo nos últimos anos, o que reforça os avanços produtivos na pecuária de corte brasileira. No estado de Mato Grosso do Sul, que concentra um dos maiores rebanhos do país, a taxa atual de mortalidade pré-desmama é de 3,07%, enquanto em 2002 – primeiro ano de levantamento de custos do Cepea naquele estado – era de 5,51%. Quanto à pós-desmama, a taxa caiu de 1,6% para 1,3% em igual comparativo e para o mesmo estado. Também houve queda do intervalo médio entre partos, de 15,9 meses para 13,6 meses, o que proporciona ganhos de eficiência em toda a cadeia.

Embora a pecuária ainda apresente uma grande miscelânea de modelos de produção, níveis tecnológicos, perfis dos produtores e também dos resultados obtidos, a migração para faixas “melhores” é uma franca realidade. E os avanços não são apenas “dentro” da porteira. Estudo divulgado na última semana pelo Cepea estimou que menos de 10% dos abates de bovinos não teriam passado por nenhum serviço de fiscalização sanitária (municipal, estadual ou federal) em 2012. O resultado surpreendeu alguns agentes do setor acostumados de ouvir achismos por volta de 30%.

Fonte: CEPEA, resumida e adaptada pela Equipe BeefPoint.

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