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Paraguai pretende criar Instituto de carne baseado no INAC

A Associação Rural do Paraguai (ARP) propôs ter “algo semelhante” ao que o Instituto Nacional de Carnes (INAC) do Uruguai. Silvio Vargas, membro da ARP, disse que estão “lutando por isso, porque temos um produto muito bom, temos mercados, mas não temos preços.”

Para ele, há uma diferença importante entre os preços da carne uruguaia e da carne argentina nos mesmos mercados onde está Paraguai.

Neste sentido, buscam fazer “algo semelhante” ao que o Uruguai tem de para comercializar, controlar e promover a carne paraguaia. Vargas disse que há uruguaios trabalhando “muito de perto com as pessoas aqui.”

Quanto ao negócio pecuário, ele comentou que “está tudo bem”. O produtor paraguaio continua apostando forte na genética e a carne paraguaia está em alta demanda em todo o mundo.

Ele considera que é um ano positivo em que o resultado “está à vista”, com um novilho em torno de US$ 3,20 e uma vaca de consumo interno que atingiu US$ 3. Além disso, o bezerro permaneceu em bons preços e, inclusive, “melhor do que no ano passado.”

No que que se refere ao caso da JBS e a compra de plantas do Minerva, Silvio Vargas argumenta que “sempre foram muito agressivos e isso não é bom para o mercado e, especialmente, para o Paraguai”.

Fonte: El País Digital, traduzida e adaptada pela Equipe BeefPoint.

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