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Paraguai estará livre de aftosa em seis meses, estima Lugo

"Acreditamos que seis meses sejam suficientes para recuperar o status. Há alguns que o recuperaram em dois anos", disse Lugo em uma conferência conjunta com o presidente chileno, Sebastián Piñera. "Esperamos que nesse tempo o povo chileno possa saborear o sabor do assado paraguaio".

O presidente do Paraguai, Fernando Lugo, destacou os esforços do Governo do país e da Associação Rural do Paraguai para conter o foco de febre aftosa, registrado em setembro no departamento de San Pedro. Ele estimou que o país recuperará o status de livre de aftosa antes do esperado.

“Acreditamos que seis meses sejam suficientes para recuperar o status. Há alguns que o recuperaram em dois anos”, disse Lugo em uma conferência conjunta com o presidente chileno, Sebastián Piñera. “Esperamos que nesse tempo o povo chileno possa saborear o sabor do assado paraguaio”.

Ele destacou que nas últimas duas décadas os produtores de carne realizaram importantes investimentos e se potencializou a exportação. Ele reconheceu os efeitos do foco de aftosa e, nesse ponto, valorizou os esforços do Governo Nacional e da Associação Rural do Paraguai para controlar a doença.

Sobra a febre aftosa no Paraguai:

– A doença foi detectada em 18 de setembro na estância Santa Helena, do departamento de San Pedro, pelo que, no dia seguinte, anunciou-se a aplicação do rifle sanitário.

– O abate de 820 animais demorou vários dias e terminou em 25 de setembro.

– A princípio, estimou que as perdas causadas pelo novo foco de aftosa chegariam a US$ 200 milhões. No entanto, outros dados divulgados no começo de outubro pelo próprio presidente da ARP mostram que as perdas chegariam a US$ 1 bilhão.

– Em 18 de outubro, o Serviço Nacional de Qualidade e Saúde Animal (Senacsa) iniciou uma auditoria no departamento de San Pedro para determinar a origem da aftosa.

Fonte: site paraguaio ABC Color Digital, traduzida e adaptada pela Equipe BeefPoint.

0 Comments

  1. Elizeu Marcondes do Vale disse:

    Realmente o governo do Paraguai tem realizado esforços para conter a aftosa e voltar a exportar novamente, é óbvio se a exportação de carne é o segundo maior ingresso de dinheiro no país. Más há muitos rumores que o governo fez o contrário quando surgio os primeiros boatos do foco da doença, pensando justamente em reter a carne no mercado interno fazendo o preço cair e isso cairia muito bem para o próximo ano (ano eleitoral), más o que aconteceu foi um tiro no pé, o consumo de carne interno no paraguai é praticamente de costela e outros cortes de segunda, ou seja, o que não era exportado, e com a suspensão dos abates a carne sumiu do mercado elevando o preço. É agora o Lugo tem que correr mesmo atrás de diminuir o prejuízo.

  2. José Manuel de Mesquita disse:

    Pois é… afirmações deste calibre, saindo da boca de um presidente…  ou ele não entende do assunto, ou já fez a lição de casa com todos seus cidadãos…  habitantes da zona rural completamente alfabetizados e conscientizados…  Coisa de Suiça, Suécia ou Inglaterra…

    Desconfio que o paragrafo acima é sonho, sonhado em vida por quem está em campanha politica…  ou "bombado" no "finge que faz que eu finjo que acredito".

    Me parece um tal  ex-ministro, aquele das apostas perdidas, referente ao assunto "embargos"… o cara caiu, caíram seus auxiliares e a única coisa que continua de pé, são os embargos…

    O idioma é diferente, mas o "ufanismo" é o mesmo… tanto "lá" quanto "cá"…

    É a sina do "Pan-americanismo"…  já tão conhecido nosso…

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