O Paraguai decidiu não deixar de vacinar contra a febre aftosa, já que “hoje a febre aftosa não é uma barreira para-tarifária”, disse José Carlos Martin, presidente do Serviço Nacional de Saúde e Qualidade Animal (Senacsa).
Esta semana começou o primeiro período de vacinação contra a febre aftosa, que durará até o dia 2 de março. Ao contrário dos anos anteriores, na atual serão duas vacinações contra a aftosa e não três.
Martin disse que a imunização do rebanho não será suspensa, apesar da decisão do Brasil a esse respeito, já que há a presença do vírus na região. Ele mencionou os casos específicos da Colômbia e da Venezuela. O Paraguai terá uma atitude mais conservadora que o Brasil, disse o chefe. “O Uruguai também foi categórico, eles não vão parar de vacinar”, acrescentou.
Fonte: El País Digital, traduzida e adaptada pela Equipe BeefPoint.