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Paraguai aumenta o controle da aftosa na fronteira

Autoridades do Serviço Nacional de Qualidade e Saúde Animal (Senacsa) do Paraguai informaram que resolveram aumentar as medidas de controle da febre aftosa na denominada zona de Alta Vigilância, ao longo das fronteiras comuns com Brasil, Argentina e Bolívia, em uma faixa de 15 quilômetros desde a linha fronteiriça.

Autoridades do Serviço Nacional de Qualidade e Saúde Animal (Senacsa) do Paraguai informaram que resolveram aumentar as medidas de controle da febre aftosa na denominada zona de Alta Vigilância, ao longo das fronteiras comuns com Brasil, Argentina e Bolívia, em uma faixa de 15 quilômetros desde a linha fronteiriça.

Para isso, estabeleceram maiores requisitos para a mobilização dos animais nesta zona em virtude do programa de controle e erradicação da febre aftosa disposto pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) para a região.

De acordo com o estabelecido pelo Senacsa, dentro dos requisitos para o movimento dos animais para abate da zona de Alta Vigilância, os mesmos deverão estar sem sinais clínicos de febre aftosa 30 dias antes do embarque. O veículo de transporte habilitado tem que ser lavado, desinfetado e selado, sem contato com outras espécies susceptíveis, e durante o transporte, deverão passar por postos de controle obrigatório estabelecidos.

Além disso, só podem ser mobilizados animais identificados, indicaram autoridades do serviço veterinário.

A reportagem é do ABC Color Digital, traduzida e adaptada pela Equipe BeefPoint.

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