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Papel da proteína da dieta na sarcopenia associada ao envelhecimento – Parte ½

A sarcopenia, perda degenerativa de massa e força nos músculos com o envelhecimento, é um processo complexo e multifatorial facilitado por uma combinação de fatores voluntários e involuntários incluindo a adoção de um estilo de vida mais sedentário e uma dieta não totalmente adequada.

Introdução

A sarcopenia, perda degenerativa de massa e força nos músculos com o envelhecimento, é um processo complexo e multifatorial facilitado por uma combinação de fatores voluntários e involuntários incluindo a adoção de um estilo de vida mais sedentário e uma dieta não totalmente adequada (1-3). A sarcopenia avançada proporciona fraqueza física e está associada com maior probabilidade de quedas e prejuízo na capacidade de fazer atividades de rotina da vida diária (1). Parte da perda de músculos é vista como uma consequência inevitável, ainda que indesejável, do envelhecimento. Depois de atingir o pico nos primeiros anos da idade adulta, a massa muscular esquelética declina em 0,5-1,0% por ano, começando em cerca de 40 anos de idade. Nos estágios iniciais, a perda gradual de massa muscular magra pode ser mascarada por um aumento concomitante da massa de gordura junto com adaptações sutis no estilo de vida. Entretanto, um ponto decisivo pode ocorrer quando indivíduos assintomáticos passam por algum tipo de injúria ou ficam agudamente/temporariamente debilitados (4). Nesses casos, a perda da musculatura esquelética é acelerada e pode rapidamente facilitar a perda debilitante da capacidade funcional.

Estima-se que a perda muscular crônica afeta 30% das pessoas com mais de 60 anos de idade e pode afetar mais de 50% das pessoas com mais de 80 anos de idade (5). A sarcopenia está associada com 3 a 4 vezes mais chances de incapacidade que, por sua vez, está associado com substâncias gastos sócio-econômicos e com cuidados de saúde. Uma análise estimou que em 2000, a sarcopenia foi responsável por US$ 18,5 bilhões em custos com cuidados de saúde (6). Como o número de pessoas com mais de 65 anos de idade continua aumentando, a sarcopenia se tornará uma preocupação cada vez mais importante de saúde pública. De acordo com o Census Bureau, dos Estados Unidos, até o ano de 2025, a população idosa do país deverá ser 80% maior do que era em 2000 (7).

Prevenção e tratamento

Para combater a progressão da sarcopenia, várias estratégias de intervenção, incluindo fornecimento de doses de hormônios de reposição ou até suplementares, com a intenção de restabelecer ou exceder as concentrações de testosterona da juventude (8-12), hormônios de crescimento (13), fator de crescimento semelhante à insulina-1 (14) e dehidroepiandrosterona (15) têm sido avaliados em estudos clínicos com resultados variados (11,16,17). Existem dados convincentes apoiando a eficácia da atividade física e de exercícios de resistência em particular na manutenção da massa e função dos músculos em populações idosas (18-28). Entretanto, embora os benefícios para a saúde da atividade física sejam inegáveis, em muitas populações idosas a capacidade de se exercitar é comprometida por incapacidade, fraqueza e doenças (4). Nesses casos, um controle do consumo diário de proteínas e de aminoácidos derivados da dieta representa uma das poucas alternativas para desacelerar ou prevenir o catabolismo da proteína muscular (29,30). Infelizmente, a ingestão de proteínas e a eficiência de seu uso parecem decrescer com a idade (31-34). Isso pode ser devido a uma combinação de fatores, incluindo maiores despesas, maior saciedade, dificuldades relacionadas à dentição/mastigação e mudanças na digestão, esvaziamento gástrico e uso de medicamentos.

Entre 15% e 38% dos homens adultos e entre 27% e 41% das mulheres adultas têm ingestões de proteínas da dieta menores do que o recomendado (0,8 gramas por quilo por dia), que por si só pode representar um requerimento mínimo para populações como as de idosos (35). O aumento moderado da ingestão de proteínas na dieta acima da quantidade recomendada pode melhorar o anabolismo das proteínas musculares e reduzir a perda progressiva de massa muscular com o envelhecimento (35,36). Como notado, os efeitos benéficos dos exercícios de resistência em populações idosas são claros. Entretanto, os efeitos interativos da suplementação de proteínas e os exercícios de resistência na massa e na função muscular em populações idosas são menos claros (37-39). Em um estudo feito por Iglay et al (38), 36 homens e mulheres idosos se submeteram a 12 semanas de treinamento de resistência em associação com a ingestão menor (0,9 gramas por quilo por dia) ou maior (1,2 gramas por quilo por dia) de proteína. Apesar de todas as medidas terem melhorado (isto é, maior força, maior acúmulo de proteína em todo o corpo e redução da massa gorda), não houve diferenças significantes entre os grupos com menores e maiores ingestões de proteínas. Similarmente, Andrews et al (37) sugeriu que a ingestão total de proteína (1,35 versus 0,72 gramas por quilo por dia) não afeta os ganhos de massa magra no contexto de suplementação de proteína pós-exercício. No entanto, foi demonstrado que uma suplementação mista de macronutrientes em indivíduos idosos com fraqueza pode resultar em uma redução compensatória na ingestão voluntária de alimentos e, sem exercícios concomitantes de resistência, podem não melhorar a massa muscular ou a força (18).

A deposição muscular ocorre em resposta a uma interação complexa entre estímulo, como atividade física e sinalização hormonal. Entretanto, em todas as circunstâncias, o pré-requisito para a síntese de proteínas musculares está nos aminoácidos derivados da dieta (40). Vários estudos têm demonstrado um aumento agudo na síntese de proteínas musculares sem mudanças compensatórias na quebra de proteínas musculares após a ingestão de proteínas (34,41) ou aminoácidos (42,43) tanto em pessoas jovens como em pessoas idosas. A ingestão insuficiente ou ineficaz de proteínas por pessoas idosas pode facilitar a perda de músculos reduzindo a síntese de proteínas musculares e, dessa forma, impulsionando o catabolismo de proteínas musculares (33,44,45). Apesar de haver alguns trabalhos em que a síntese basal de proteínas musculares tenha declinado com a idade (46,47), vários outros estudos discordam disso (34,43,48) e a opinião atual é que, na maioria das pessoas idosas saudáveis, a síntese de proteína muscular em um estado pós-absorção é similar à de pessoas mais jovens. Evidências crescentes apontam para uma menor resposta anabólica depois de uma refeição com nutrientes variados como uma explicação provável para a perda muscular durante o tempo (33,34,49). Em um estudo recente examinando síntese de proteína miofibrilar e sarcoplasmática em voluntários jovens e idosos após a ingestão de aminoácidos, as taxas pós-absorção de síntese de proteína foram as mesmas em ambos os grupos etários, apesar de os idosos terem demonstrado menos sensibilidade anabólica aos aminoácidos. Os autores sugerem que esse resultado pode ser devido à menor expressão intramuscular e fosforilação de proteínas de sinalização (33).

Além da ingestão insuficiente de proteínas, a menor sensibilidade à ação anabólica da insulina e dos aminoácidos pode preceder mudanças visíveis na massa muscular esquelética (33,49-51). Além disso, a menor resposta vasodilatatora da musculatura mais velha à insulina pode reduzir o anabolismo diminuindo o fluxo sanguíneo nutritivo e a disponibilidade de precursores. Apesar de existir clara evidência de que a ingestão de uma quantidade relativamente grande de proteínas ou fórmulas livres de aminoácidos aumenta a síntese de proteínas musculares em pessoas mais jovens e mais velhas (30,41-43,52-56), foi demonstrado que durante a hiperglicemia concomitante (50) ou quando carboidrato é adicionado ao suplemento de aminoácidos (49), indivíduos idosos respondem com menores respostas anabólicas comparado com os mais jovens. Por exemplo, Volpi et al (49) demonstrou que, após a ingestão de uma mistura de aminoácidos e glicose, a síntese de proteína muscular aumentou em jovens, mas permaneceu sem mudanças em idosos. Em termos práticos, essas descobertas sugerem que o envelhecimento pode estar associado com uma menor eficiência no anabolismo em resposta à uma refeição com uma variedade normal de nutrientes (33,49,50). Em última análise, esses dados indicam a necessidade de identificar estratégias nutricionais para maximizar o estímulo da síntese de proteínas musculares em idosos. Com certeza, qualquer recomendação dietética deve levar em consideração os efeitos interativos da hiperinsulinemia e da hiperaminoacidemia, determinando a quantidade e a qualidade da proteína ingerida durante cada refeição ao invés da ingestão total de proteínas por dia.

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Baseado no artigo “Role of dietary protein in the sarcopenia of aging”, de Douglas Paddon-Jones, Kevin R Short, Wayne W Campbell, Elena Volpi e Robert R Wolfe, publicado no American Journal of Clinical Nutrition, Vol. 87, No. 5, 1562S-1566S, May 2008.

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  1. vitalino fernando lehnen disse:

    parabens pelo artigo da veterinaria juliana santin
    estou aguardando a segunda materia do artigo com bastante interesse.A nutriçao, neste nivel, é um campo ainda pouco explorado pelos veterinarios, que tem amplas condiçoes aprofunda-lo.

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