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OIE: estudos sobre bem-estar animal são fundamentais

A Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) reconheceu o primeiro centro de referência em matéria de bem-estar animal na América do Sul que conta com pesquisas adaptadas às condições reprodutivas da região. Será um centro regional em matéria de pesquisa e capacitação, mas fundamentalmente de pesquisa básica e aplicada que permita que, para os sistemas como os da região, essa pesquisa possa incidir nas normas internacionais que se adotam a nível da Assembleia Mundial Anual da OIE.

A Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) reconheceu o primeiro centro de referência em matéria de bem-estar animal na América do Sul que conta com pesquisas adaptadas às condições reprodutivas da região. Formado pela Universidade Austral do Chile e pela Faculdade de Veterinária do Uruguai

A organização internacional reconhece somente quatro centros de referência: o da América do Sul, formado pela Universidade Austral do Chile e pela Faculdade de Veterinária do Uruguai; dos da Austrália e da Nova Zelândia e o da União Europeia (UE).

“Para a OIE, é importante que para a região da América do Sul, com diferentes sistemas de produção e diferentes problemáticas, exista um centro de referência no assunto”, disse o presidente da organização internacional, o uruguaio Carlos Correa.

Será um centro regional em matéria de pesquisa e capacitação, mas fundamentalmente de pesquisa básica e aplicada que permita que, para os sistemas como os da região, essa pesquisa possa incidir nas normas internacionais que se adotam a nível da Assembleia Mundial Anual da OIE. “É a primeira vez que a América tem um centro colaborador”.

Por outro lado, a reitora da Faculdade de Veterinária, Perla Cabrera, disse que o centro de referência é um grande passo. “É um marco do ponto de vista do país e do ponto de vista institucional”.

No entanto, a especialista em bem-estar animal e impulsionadora do tema no Uruguai, Estela Huertas, disse que fica um desafio maior adiante. “Tudo isso foi o esforço de muitos anos de trabalho. Foi um grupo, apoiado por instituições e produtores que levantou a bandeira em suas associações”.

A reportagem é do El País Digital, traduzida e adaptada pela Equipe BeefPoint.

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