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2 de março de 2012MT: setor produtivo é contra aumento da carga tributária no estado
As entidades do setor produtivo da agropecuária de Mato Grosso – Famato, Aprosoja, Acrimat, Ampa e Acrismat – são veementemente contra a postura do Governo de aumentar a carga tributária do Estado e onerar ainda mais o nosso custo de produção. Para nós, o Poder Executivo deveria focar sua atuação no aumento da eficiência dos gastos públicos e não buscar a solução mais fácil para si mesmo de aumentar os tributos.
As entidades do setor produtivo da agropecuária de Mato Grosso (Famato, Aprosoja, Acrimat, Ampa e Acrismat) são contra a postura do Governo de aumentar a carga tributária do Estado e onerar ainda mais o custo de produção. Segundo elas, o Poder Executivo deveria focar sua atuação no aumento da eficiência dos gastos públicos e não buscar a solução mais fácil para si mesmo de aumentar os tributos.
“Informamos que nos últimos três meses não medimos esforços para reverter esta situação, com a participação em audiências com o governador e secretários, conversas com deputados estaduais, apresentação de estudos de impacto, reuniões entre os técnicos das entidades e os do Governo.
Lamentavelmente os pequenos avanços obtidos até agora e a morosidade do Governo em implementar as medidas prometidas preocupa-nos, sobremaneira, por entendermos que esta atitude contribui apenas para aumentar a insegurança jurídica dos produtores rurais, gerada pelas constantes e confusas mudanças das regras estabelecidas pela Sefaz.”
Fonte: Acrimat, adaptada pela Equipe BeefPoint.
1 Comment
Temos que brigar pelos nosso direitos, o governo do Estado só esta querendo acabar com o nosso Estado e acabar com todos nós, tenho certeza que o Estado arrecada muito e onde estão os investimentos? Hoje não temos nada de respaldo para os empresarios, produtores e agricultores, você começa a ver pelas nossas estradas, saúde e policia, temos que lutar, correr atras e brigar pelos nosso direitos e interesses não deixarem eles fazerem o que querem com as arrecadação, temos que mudar essa historia.