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29 de abril de 2015
Atacado –28-04-2015
29 de abril de 2015

MT: pecuarista está cada vez mais eficiente, diz Imea

Mais produtividade: O bovinocultor mato-grossense está cada vez mais eficiente, pois conseguiu produzir mais em uma área cada vez menor. A área de pastagem para a pecuária teve seu tamanho reduzido em 12,9% nos últimos 10 anos.

Na prática, mais de 3 milhões de hectares deixaram de ser utilizados para criação de bovinos em detrimento de outros usos, como a agricultura. Apesar da redução de espaço, o rebanho continuou crescendo e terminou 2014 com mais de 28 milhões de cabeças.

Ademais, a produção de carne bovina em 10 anos teve aumento de 62,8%, produzindo mais de 1,3 bilhão de kg no ano passado. Esses números mostram uma década de mudanças positivas tanto na pecuária, como na economia do Estado, uma vez que a bovinocultura de corte, na estimativa deste ano, representará sozinha mais de 20% do valor bruto da produção agropecuária (VBP). Apesar das dificuldades nesse período, Mato Grosso figura como o maior produtor de carne do Brasil.

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– Mais uma semana de valorização de preços na pecuária de corte do Estado, o boi gordo e a vaca gorda valorizaram 0,45% e 0,30%, respectivamente.

– A escassa oferta de bezerros continua, consequentemente mais uma semana de valorização, sendo o animal cotado a R$ 1.262,10 a cabeça.

– A baixa oferta de animais para as indústrias frigoríficas continuou pressionando a escala de abate, que terminou a semana em 4,99 dias.

– Apesar de a demanda no varejo e atacado ser mais fraca no final do mês, esta semana se mostrou movimentada, com alta nos preços de todos os equivalentes.

MERCADO RESTRITO: Mato Grosso se destaca como o maior produtor de carne bovina do país. De acordo com os dados do IBGE, foram 1,32 bilhão em quilos de carcaça produzidos no ano de 2014, seguido pelos Estados de Mato Grosso do Sul (965,36 milhões) e São Paulo (892,59 milhões).

Levando em consideração o ano de 2014, o Estado de Mato Grosso foi responsável por 17,3% de toda a produção nacional no perío- do, seguido por Mato Grosso do Sul, com 12,4%. Considerando o mesmo período, Mato Grosso teve participação de 18,2% do total exportado, ficando atrás apenas de São Paulo, com 28,0%. Ou seja, mesmo produzindo a maior parcela da carne, não obteve o mesmo desempenho na comercialização externa, um fator que explica esse número é que, segundo a Secex, Mato Grosso vem registrando em sua totalidade de exportação apenas carne in natura, o que evidencia a existência de mercados importadores de carne industrializada ainda não explorados pelo Estado.

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Observações:

8 – Considera-se para o cálculo do equivalente físico do boi gordo um animal de 17 arrobas ou 255 quilogramas de carcaça; 49% do peso advém do traseiro com osso, 39% do dianteiro com osso e 12% da ponta de agulha, todos os cortes com osso no atacado.

9 – Consideram-se para o cálculo equivalente físico do boi gordo + couro/sebo os pesos dos cortes cárneos com osso e o peso do couro e sebo obtido no abate de um bovino.

10 – Consideram-se para o cálculo equivalente físico do boi gordo + couro/sebo + subprodutos o peso dos cortes cárneos com osso no atacado, o peso do couro e sebo e os pesos dos subprodutos da indústria.

11 – Consideram-se para o cálculo equivalente dos cortes desossados + couro/sebo + subprodutos o peso dos cortes cárneos desossados no atacado, o peso do couro e sebo e o peso dos subprodutos da indústria.

12 – Para o cálculo da relação de troca entre o boi gordo e o bezerro de 12 meses considera-se um boi gordo de 17 arrobas.

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Fonte: Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea).

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