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MS: Frigorífico Iguatemi ameaça fechar as portas

Depois dos casos de aftosa em MS, apenas um dos dois frigoríficos em Iguatemi está operando. E ainda assim, com apenas 15% de sua capacidade de abate. Mas sem ajuda governamental, indústria deve cessar suas atividades.

Em documento encaminhado ao governador José Orcírio Miranda dos Santos, o diretor do frigorífico Iguatemi, Roberto Leme Praxedes, cobrou o apoio que o governo havia garantido para que não houvesse demissões em massa de trabalhadores.

“Também deixamos de pagar fornecedores e prestadores de serviços, que juntos somam mais de R$ 1 milhão. Outros R$ 299 mil são referentes a pagamento das contas de energia elétrica”, afirma Praxedes.

Com capacidade para abater até 17 mil cabeças de bovinos por mês, a indústria abateu apenas 4 mil em março e neste mês a previsão é de 2 mil. Os dois principais compradores, os estados de Santa Catarina que respondia por 30% do movimento, e Rio Grande do Sul 15%, fecharam as fronteiras desde o surgimento da doença. Hoje o frigorífico abastece apenas o mercado interno e exporta uma pequena porcentagem para São Paulo. As informações são de Edilson José Alves e Antônio Viegas para o Correio do Estado.

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