Pfizer lança Bopriva e revoluciona método de castração em bovinos
10 de maio de 2011ICONE analisa o Novo Código Florestal e a proteção das APPs e da Reserva Legal
10 de maio de 2011Miriam Leitão e a sombra da vara torta – Resposta de Aldo Rebelo
Em dois artigos recentes, a jornalista Miriam Leitão voltou ao tema do Código Florestal: acusou o debate de medíocre, talvez olhando no espelho as colunas que escreve, repetiu ataques pessoais ao relator e lançou as ameaças do apocalipse caso a legislação atual seja tocada. Nenhuma palavra sobre o fato de um decreto presidencial manter suspensa parte da legislação em vigor e as multas decorrentes dela, exatamente em razão dessas normas deixarem fora da lei quase 100% dos pequenos e médios agricultores do País.
Em dois artigos recentes, a jornalista Miriam Leitão voltou ao tema do Código Florestal: acusou o debate de medíocre, talvez olhando no espelho as colunas que escreve, repetiu ataques pessoais ao relator e lançou as ameaças do apocalipse caso a legislação atual seja tocada. Nenhuma palavra sobre o fato de um decreto presidencial manter suspensa parte da legislação em vigor e as multas decorrentes dela, exatamente em razão dessas normas deixarem fora da lei quase 100% dos pequenos e médios agricultores do País.
Miriam Leitão sabe que a essência desse debate não se situa em torno de Reserva Legal e metragens de proteção de rios, e que seus amigos do Greenpeace estão se lixando para essa questão no resto do mundo. Estão preocupados com baleias na Argentina ou golfinhos em algum oceano do planeta. Os temas da Reserva Legal e Área de Preservação Permanente sequer são encontrados nos parlamentos ou na mídia dos países que financiam e acolhem as ONGs internacionais que aqui atuam com a desenvoltura que não se conhece por lá.
Área consolidada – Se pesquisasse minimamente, a colunista não diria que o projeto de reforma do Código Florestal criou a figura da “área rural consolidada”, uma expressão traduzida da inglesa “consolidated area” e que se tornou uma categoria do urbanismo e das ciências do meio ambiente para nomear zonas urbanas ou rurais já ocupadas intensamente pelo homem.
Pequenos x grandes – Ao negar que o projeto privilegia os pequenos proprietários (4,3 milhões em um universo de 5,2 milhões), a colunista ignora que só a eles se destina a isenção de recuperação da Reserva Legal, que permanecerá a existente na propriedade até 2008. Aos pequenos, a exigência de Reserva Legal nos termos atuais, significa custo incompatível com sua renda e brutal confisco da terra já minúscula que utilizam para a sobrevivência e produção de alimentos.
Anistia – Quando pergunta se “é a lei que joga na ilegalidade ou quem desrespeita a lei que entra na ilegalidade?”, a resposta deve ser dada pelo conselheiro Acácio: qualquer lei com efeito retroativo joga na ilegalidade quem agia dentro da lei. Todos sabem, ou deveriam saber, que não há crime sem lei anterior que o defina. A minha proposta não anistia crimes ambientais como diz Miriam Leitão, apenas copia o decreto em vigor que suspende multas até a regularização das propriedades. É bom insistir que a lei trata como “criminosos” todos aqueles que estavam na legalidade e que dela foram retirados por portarias, medidas provisórias e resoluções do Conama.
Definições técnicas – A colunista ironiza a linguagem técnica das definições utilizadas no projeto. Não sabe que é da boa técnica legislativa descrever os institutos de forma inequívoca, sem permitir ambiguidades. Daí a lei ter de fixar com exatidão o que é Reserva Legal, APP, Restinga, Vereda, para que, neste último caso, por exemplo, um colunista açodado não confunda uma fitofisionomia específica com um bolero mexicano nem com várzea de rio, acepção que também encerra em algumas regiões do País. “Ainda bem que li Guimarães Rosa, senão jamais saberia o que é uma vereda,” diz a colunista. Se leu Sagarana, deveria saber que “sapo não pula por boniteza, mas porém por precisão.”
Interesse social – Em ato falho, a colunista repudia a inclusão da “produção de alimentos” no instituto do “interesse social”. Se a produção de feijão, arroz, milho, mandioca, trigo, soja, carne, hortifrutigranjeiros não for de interesse social, o que será? Interesse social é boicotar a segurança alimentar do povo brasileiro? É importar feijão-preto da Argentina, arroz da Ásia, mandioca da Nigéria? Interesse social seria obrigar um severino do Nordeste, onde metade das propriedades têm menos de cinco hectares, a destinar boa fatia de seus sete palmos de terra à proteção de um riacho que escorre na chuva, quando chove, e some na estiagem? Interesse social é fazer uma lei linear para todos os diferentes biomas do território nacional e impor que as propriedades de cinco hectares sigam as mesmas exigências das que têm 10.000 hectares?
Faço tais considerações em atenção aos leitores, pois, nesse assunto de veredas, sei muito bem que tortuosidade natural não se corrige. É preciso reconhecer que as ideias de Miriam Leitão têm lastro em grandes intelectuais como Thomas Malthus, aquele que achava que não havia lugar para os pobres no banquete da natureza. Foi duramente atacado por Marx que qualificou a ideia do monge inglês de “libelo contra a raça humana”; e ironizado por Engels que escreveu que para Malthus o mundo já estaria superpovoado quando tinha um único habitante. O Clube de Roma, uma ONG de magnatas do primeiro mundo retomou a teoria segundo a qual a natureza já estava esgotada por eles e que os pobres passassem a poupar energia. A mesma coisa proclama Al Gore no panfleto A Terra em Balanço. Não discutem o consumo conspícuo das nações ricas, mas o direito dos pobres a almoçar, jantar e cear.
Presto esses esclarecimentos sem a ilusão de mudar os conceitos de Miriam Leitão, pois no caso sigo o provérbio português, ao nos ensinar que “não se endireita a sombra da vara torta”.
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Boa tarde a todos!
Vivemos em um mundo onde nao se cabe mais discutir se puni ou nao quem degradou a natureza ou foi incentivado a faze-lo, mas cabe sim discutir sobre a sobrevivencia dessas familias. Estamos no interior e aqui sim podemos perceber a gravidade e quao serio deve ser tratada esta questao do novo codigo floretal.
Para nos, quase 200 milhoes que estamos a espera da decisao de poucos é desesperador saber que ainda sim existe divergencias entre as opinioes e que estamos longe de sermos tratados como cidadãos serios, que a dignidade de quem vive no campo, sobrevive do campo, produz alimentos pro nosso povo, nao é o foco da discução. É dificil entender como banalizam a situação dos pequenos, até Mirian Leitao que pra mim surpreendentemente pela credibilidade de sempre no jornalismo, nascida em Caratinga interior de MG regiao montanhosa onde existem produtores de subsitencia familiar escreva um artigo desastroso como esse.
Vamos la Brasil, vamos trabalhar nossas terras e nossas vidas, pois nao somos marionetes vestidos de palhaços ao contrariodo que pensam.
Abraços a todos do Beefpoint!
Leonardo
Senhor Deputado,
Rica e oportuna resposta aos intelectuais deste pais que sofrem de “aminèzia” por não entenderem quão problemática é a questão fundiária deste pais e precisa urgente ser equacionada. Parecem não saber de onde vem o allimento que comem. Esse continente chamado Brasil, possui na agricultura ainda, uma das principais bases de sustentação da econômia brasileira. O código florestal é ferramenta imprecindivel para legalizar nosso produtores rurais
Parabéns, deputado Aldo Rebelo. A grande imprensa é colonizada por americanos e europeus: acham que se pensarem diferente deles ficam menores. Muito clara, muito elegante sua resposta à jornalista ML, que se se aprofundasse no tema, certamente, daria razão ao senhor. O problema é muita gente falando do que não entendem.
Força. Estamos com o senhor
Paulo Perdao – São José do Rio Pardo – SP
Parabéns pelo trabalho que vem realizando Dep. Rebelo e conte com nosso apoio.
Lúcido e justo…
Torcer para que seus pares no congresso, não alterem a essência do projeto do Deputado Aldo Rebelo… que felizmente antes de ser comunista, é brasileiro… e cidadão antes de político…
Saúde e sorte ao Deputado,
JMM
Perfeito. Parabéns caro Deputado. Os tecnocratas, burocratas e mesmo jornalistas que não conhecem o Brasil e seus rincões, que vivem nas suas salas bem refrigeradas, sentados em poltronas de couro (e olha que são flagrantemente contra a pecuária de corte), não tem autoridade para fazer uma análise crítica desta questão. Reconheço imprensa livre e direito de opinão como algo absolutamente indispensável para uma democracia, mas a histeria com que sustentam certas opiniões, nos fazem levar dúvidas acerca da imparcialidade ou mesmo do verdadeiro interesse destas pessoas. Vá em frente. Mais uma vez, Parabéns!
A incrivel lucidez e erudição do Deputado Aldo Rebelo dispensa comentários e expõe de maneira obscena a ignorancia e dogmatismo da jornalista Miriam Leitão. Cara jornalista existem momentos nos quais devemos nos calar para não parecermos o que realmente somos.
Não é a primeira vez que esta senhora pisa na bola. Não tenho mais fé no que ela escreve.
Parabens deputado.Essa coitada é tão mediocre que so mesmo a rede globo pra te-la entre seus funcionarios.
Grande Deputado!!
Só faltou falar para ela não dar pitaco no que não conhece e ler para aprender. Opss!! então não faltou nada
Excelente !!
Parabens deputado aldo rebelo pela clareza que expoe a verdade sobre a preservaçao do meio ambiente,moro na amazonia legal a 35 anos e acompanhei todas as fases,desde o integrar para nao entregar ate os dias de hoje que somos chamados de crimininosos.
muitos tombaram acometidos por doenças e dificuldades imensas para produzir alimentos que tornaram esse pais a potencia agricola atual.continue assim firme nas suas convicçoes que a historia vai provar seu trabalho a frente dessa batalha.
Muitas verdades nesse texto do relator!!!
Essa jornalista “prega” um pessimismo danado, é só assistir seus comentários na globo e globonews!!
Não sei como é que esta joranlista ainda tem espaço, ela é parcial e seus comentários não têm fundamentação prática.
Ela deveria era olhar para uma geração futura que esta chegando e poderá ir para as armas para defender o que comer . Ou pensar em uma grande quanrtidade de produtores que estão gerando renda em suas pequenas propriedades e poderão engrossar os bolsões de miséria das já miseráveis cidades brasileiras.
Façam como eu. A mais de um ano não leio nem escuto comentários desta senhora, seja no veículo que for.
Parabéns Aldo pela excelente exposição dos argumentos. É uma pena um tema tão técnico como este estar contaminado por ideologias e achologismo da mídia.
Acho que..” cada macaco no seu galho”. Mirian leitao entende de comentar na área economica, agora meio ambiente?!? Mirian, acho que voce deve estudar o assunto antes de criticar o Dep. Aldo Rebelo. Ele sim, estudou, pesquisou, percorreu territorios pisou na lama, viu e escutou varios produtores (como Sao Tomé) antes de falar com convicção o que realmente de fato esta ocorrendo no Brasil e nao ficar falando o que os outros falam. Estes ambientalistas e ongs com certeza estao defendendo interesses internacionais. Mirian vai andar levanta da mesa e do ar condicionado e vai pro sol, pisa na lama, toma chuva, anda no mato vai ver da onde sai a sua comida, ou voce acha que comida e bebida nasce no supermercado
Dona M.Leitão e seus amigos do Greenpeace não tem noção do que suas ações promovem. Eles conseguiram algo que ninguem poderia imaginar:
Transformar um legítimo representante dos comunistas em líder do capitalismo rural.
Hoje Aldo Rebelo, do PCB, e relator do Código Florestal, é disparado o mais bem avaliado líder do agrobusiness brasileiro.
Dona M.Leitão poderia ser convidada pelos ruralistas e por Aldo Rebelo para medir as APPs da França para copiá-las no nosso Código Florestal. Este termo nem existe na língua francesa e muito menos na realidade do primeiro mundo.
A verdade é que tudo isso faz parte de uma nova era: o COLONIALISMO AMBIENTAL
E isso ai Aldo ela acha que entende de tudo…
E isso ai Aldo ela acha que entende de tudo…. os comentarios dela sao da epoca velha
Fantástico…
Muito bem Aldo,esta reporter WWF estava precisando desta enquadrada,ela acha que arroz,feijao,carne,etc… ja nascem empacotado nas gondolas do supermercado,eles nao tem noçao de nada.
assim como em inúmeras outras oportunidades volto a repetir que o Dep. Aldo Rebelo está certo em não deixar a desinformada e mal intensionada jornalista sem resposta.
a omissão do setor em nada ajuda. temos que publicar as nossas verdades.
claro que, a priore, não temos a força do microfone e das câmeras focadas na referida jornalista. mas temos que utilizar-se de canais potencialmente disseminadores para não deixar que equivocos e maldades, tais quais os proferidos pela “equivocada”, pairem como verdade absoluta.
parabens deputado. conte conosco nesse movimento em prol do produtor rural brasileiro.
Ainda bem que temos alguns poucos defensores dos pequenos agricultores que não se curvam ao desconhecimento e aos interesses de algumas “ONGs” que bancam famosos jornalistas, e que se dizem defensoras da natureza, mas que por outro lado são a favor do aniquilamento de pequenas propriedades rurais e da expulsão de seus proprietários da zona rural. Levando-os assim para as grandes cidades, onde aumentarão um pouco mais os cinturões de miséria que ali já estão instalados.
Parebens ao Dep. Aldo Rabelo
O equilibrio, ponderação e clareza com que o Deputado Aldo Rebelo expõe as questões, nos dão segurança de que o Código Florestal está no caminho para se adequar ao momento atual, sem ser mais um passo que submeta o país a interêsses estrangeiros. Impressiona o nº de ONGs que trabalham nisso e o nivel das pessoas que conseguem influenciar.
Temos que defender sim as atividades rurais no país, em especial dos pequenos produtores. Estejamos alertas contra essas influencias e contemos com guardiães lucidos e equilibrados como o Aldo Rebelo. Parabéns e obrigado pelo seu trabalho.
no caso do al gore e bil clinton que ficam pregando proteção a natureza e diminuição de gas carbônico, deviam parar de andar só de avião como fazem, pois poluem o nosso céu, e andar a cavalo. As pessoas gostam muito é de dar pitaco no pais alheio e no problema alheio, mas continuar desestruturando ao seu redor.
Deputado Aldo Rebelo,
Realmente, quem não viveu a experiência de laborar a terra, não consegue mensural o sofrimento do produtor rural que esta sujeito, além da força da natureza, às taxas de juros impagáveis, ao atravessador, às políticas agrícolas e à pequena renda, quando esta ocorre….
Parabéns.
A Miriam Leitão respeitada jornalista deve estar atacada por algum virus ambientalista internacional.
Infelizmente mais uma ecoxiita.
Sobre a jornalista Miriam Leitão, não tenho muito o que falar, pois a conheço muito pouco, no entanto sobre o deputado Aldo Rebelo , no qual ajudei a eleger nas duas últimas eleições, e só para explicar sou capitalista convicto, este sim é um grande BRASILEIRO, e grande nacionalista, desde que defendeu o uso do português em vez do inglês, virei seu eleitor, e mesmo sendo de um partido "PC do B", que eu não me indentifico, continuo a admirá-lo, e ainda mais após a relatoria do novo código florestal. Nós BRASILEIROS, e principalmente produtores sabemos a dificuldade da vida no campo, portanto não adianta explicar para esses falsos BRASILEIROS, eu acho que existe medidas mais eficazes que os países estrangeiros poderiam fazer do que ficar criticando o nosso código florestal, como por exemplo que eles paguem para o produtor não desmatar, assim a área que está destinada a produção, ficaria intacta, e todo mundo ficaria feliz. Mas a verdade é que nós sabemos o verdadeiro motivo pelo qual eles criticam o nosso código, é medo, sim da nossa produtividade, da nossa capacidade, da nossa competência, e infelizmente eles encontram coro nesses falsos jornalistas e nessas corruptas ONGs, por isso parabéns deputado Aldo Rebelo, agora quanto a jornalista Miriam Leitão a sua falta de credibidade fala por si.
Esse pessoal global com altos salários deveriam fazer uma ong para doar parte de seus rendimentos a nós agropecuaristas para mantermos seus interesses, 10% do salario dela já seria sufuciente para eu fazer uma área de reserva com o nome dela e ficar na boa todo dia, só cuidando. essa ai não tem a mínima idéia do se passa fora do asfalto. ela tem que tirar o salto e calçar uma botina e andar na poeira para depois opinar por um assunto totalmente alienígena para essa tal de mirian leitão, que de rural ela só tem o pré nome.
Parabéns nobre deputado
não só por esta exposição , mas principalmente pela defesa do produtor rural , que é extremamente mal cuidado pelas nossas
entidades ( abcz ,cna ,rural etc ) que não se mobilizaram em ir para a midia mostrar a verdade no jornais das tv para um publico leigo ( como essa sra miriam ) que acaba acreditando nos ambientalistas finaciados por usa e europa , sabedores que não tem competencia de enfrentarem o brasil na no agronegócio na legalidade.
que eles não tem nada de rl ,app . estas entidades deveriam ir para as tvs e mostrarem fotos de parreirais na frança, suiça ou café na colombia onde os colhedores praticamente ficam dependurados em cordas devido a declividade ( media de 60 % ) .
enfim parabéns pela pessoa etica que vc é , e pode contar comigo
Meus parabens ao deputado aldo rebelo, a resposta mostra o seu conhecimento no qual a v.s. é o relator, viajou aos 4 cantos do nosso pais para ir ver “in loco” a situação de cada regiao, e assim começar a dissertar o que foi levantado e observado.
a colunista miriam leitão fala muito abobrinha que nem isso ela sabe produzir em uma terra fertil como essa do brasil, que é e sera o celeiro do mundo. fala em prol do marido dela que tem ligações com as ong´s, onde ganham o dinheiro facil, sem produzir nada e somente jogar pedras nas vidraças dos vizinhos. muito facil viver assim.
precisa aprender a ser imparcial, saber discernir o que é certo e o que é errado e equilibrar as coisas e não puxar farinha só para o seu saco.
ao deputado aldo rebelo fica as minhas homenagens ao um verdadeiro cidadão brasileiro.
Muito bom o artigo. Parabéns ao Deputado Aldo Rebelo que foi claro e objetivo. Uma lição de cidadania! Odilson
Parabéns ao Deputado Aldo Rebelo pelo texto, uma verdadeira lição de cidadania. Eu me orgulho de ver a qualidade de alguns Deputados que realmente defendem o país! Falo isso pois vejo os ataques ao Brasil e a sua agricultura diariamente na midia e principalmente no Parlamento europeu.
É isso aí Rebelo!! o grande problema nosso que produzimos…são justamente esses "bichu grilu" de plantão; os quais não querem nem saber do que está sendo proposto…e fica enchendo o saco!!
Sucessos!!!
Parabenizo mais uma vez pela genial colocação do nosso deputado e relator Aldo Rebelo, com relação à ignorancia de parte da "nobreza intelectual", brasileira, que nos últimos tempos tenta difundir a idéia de que o produtor rural brasileiro é "bandido". Isso sim é crime, ao invés de louvar esse nosso herói. Nosso produtor rural, é questão de segurança nacional. E devemos lembrar que a nação brasileira descende dessa nobre fatia da sociedade (centros rurais) que sempre lutou pelo avanço do nosso país. Devemos dizer não a destruição, e sim a compreensão.
Interessante as colocações, fica no ar uma indagação a mais, a familia Leitão aqui de Caratinga, possui um empreendimento a beira de uma lagoa, conhecida aqui como Lagoa do Piau, e esta sendo edificada a menos de 30 metros da margem da Lagoa,,, como ficaria perante aos promotores????? Um TAc??? Duvido que venha acontecer… Pimenta nos olhos dos outros e refresco…
Ecxelente….está na hora de começar a combater estes pseudo-ecologistas, que se aproveitam de trabalharem em grandes redes de comunicação e tem o poder de incutir idéias na população menos esclarecida. Com certeza, esta senhora reside em bom apartamento na orla do Rio de Janeiro, muito provavelmente em uma APP, como era o caso do Ex-ministro Minc, nunca souberam o que é sujar as mãos para produzir um grão de nada. Não sabem o quanto é sofrida a vida do agropecuarista, independente do seu tamanho, pois além de todas estas burocracias impostas muitas vezes por gente que não entende ou não procura entender do assunto, existem outros fatores, como preço de alimentos no mercado externo, importação de alimentos por preços menor que o custo de produção do produto aqui em nosso país, estradas em péssimo estado que dificultam o escoamento de produção e outros tantos problemas que a conta fica unicamente no bolso do produtor. Portanto Senhora Míriam e demais defensores de causas sem conhecimento, quando quiserem comer uma boa picanha, um bom arroz com feijão, uma boa salada verde ou até mesmo saborear uma fruta, não se esqueçam que por traz de sua satisfação, existem milhares de pessoas tentando produzir alimentos para vocês terem o que comer, e vocês ficam aí tentando se aproveitar de uma situação e tratar gente honesta e trabalhadora como foras-da-lei.
Desmatei
Quando cortei uma árvore foi para plantar.
Incentivaram porque era para integrar. Para mim, sobreviver.
Quem imaginava, quais seriam as conseqüências.
Desbravei, ocupei e desmatei.
Agora, todos os dias acordo cedo para ordenhar.
No tempo do cavalo arriado, pela Paulista corria um belo riacho.
Meu bisavô, fugindo da fome da Itália, plantou o cafezal.
Vieram os filhos, os netos e de outros, tantos bisnetos.
Foram ocupando pela ripária o de outrora o belo riacho.
Quem imaginava, quais seriam as conseqüências.
Ontem choveu, pela Paulista carro flutuava feito barco.
Neste tempo de mundos virtuais, tem quem acha que alimento vem do vento.
Contra a enchente na Paulista, basta reflorestar todo o campo em tempo.
Quando cortei árvores foi para plantar. Hoje, sei quais são as conseqüências.
Sei que algumas árvores se deve recuperar e outras preservar.
Também sei que para produzir o seu alimento, farto e barato, áreas deverão permanecer ocupadas.
Mas, pelo atual Código Florestal, sou criminoso porque produzo o seu alimento.
Autor: Oberdan Pandolfi Ermita
Pelo amor de deus nao desista nunca nobre deputado.
Essa jornalista,não tem conhecimento do que seja produzir alimentos para a humanidade.Acredito que Miriam Leitão não é vegetariana e nem tampouco aprecia um bom churrasco.Fala pelos cotovelos.Tenho pena dessa manceba gorducha.Opinião totalmente esdrúxula.
É compreensível a base dos conceitos intelectuais e informativos da profissão de comentarista. Dada a quantidade de temas possíveis de comentários e a importância que leitores, ouvintes e telespectadores dão a opniões expressa em comentários. É natural que eles ficam enbevecidos em seu imaginário, não lhes havendo tempo e interesse em ter noção real sobre o objeto do comentário.
Para ter conhecimento, especialmente na natureza, é necessário a convivência . . . a proximidade, o que não é possível a muitos, até por preferir a defesa da causa e não a causa.
Quem tiver contato com os hábitos do campo, mesmo que breve, expressará comentários com mais fatos da Natureza e menos fundamentos românticos da literatura.
Parabenizo o relator pelo trabalho de campo, o que fica evidente em suas narrativas.
Parabenizo a comentarista pelo trabalho literário, o que fica evidente em seus comentários.
Pessoas que pensam e transmitem suas idéais como esta Miriam Leitão , não conhecem a realidade da vida rural no Brasil.
Nossos governantes deveriam investigar melhor estas Ongs ( extremistas ) e seus seguidores.
Parabéns ao relator, pela maestria da sábia argumentação em defesa do bom senso.
É lamentável que este maravilhoso país aceite tanta ingerência externa em suas politicas e afazares domésticos. Mais lamentável ainda é que existam brasileiros (as) que batam plamas para esses individuos… como é o caso da articulista. Infelizmente o produtor rural brasileiro é como o boi: tem muita força mas lhe falta a inteligência para usá-la. A articulista parece que entende tanto de meio ambiente como um muar entende de missa. Como diria o Casuza: BRASIL MOSTRA TUA CARA… É dose D. Mirian Leitão. Gostaria de ver estes urbanoides poluidores do meio ambiente formando filas para comprar alimentos. Não se come onça nem macacos.
Nunca imaginei em minha vida , que um dia concordaria ou adimiraria um integrante de um partido comunista.Sr deputado Aldo Rebelo, é assim , exatamente assim que se distingue quem são os grandes Homens de um País .Parabéns pelo seu trabalho, e torço para que ele vença toda essa corja que acha que os alimentos são produzidos nos ¨SUPERMERCADOS¨!
Parabens, sempre brilhante.
Podemos não compartilhar a mesma ideologia, mas devemos nos curvar à sua honradez ,seu patriotismo,seu bomsenso e a sua inteligencia.
Definitivamente um dos poucos parlamentares que nos faz orgulhar neste Brasil.
É gratificante ver um de nossos legisladores discorrer sobre assunto tão importante para nossos país com consitente conhecimento de causa. Parabéns deputado. Resta-nos torcer para que seus 512 pares na Câmara dos Deputados se aprofundem em temas não menos importantes como infra estrutura, tecnologia, saneamento básico e principalmente educação, de modo que lhes sobre menos tempo para se envolverem em casos como mensalão, sanguessuga, superfaturamento de obras e outras malvadezas…
Aldo Rabello, de início fiquei "no contra-pé" sobre sua lisura no trato de assunto de tamanha envergadura: Trato Florestal/Meio Ambiente/Preservação Ambiental.
Agora de bom preço concordo que nossa jornalista deve estar "atacada" de muito Greepace.
Se vale a pena vou exemplificar: no Estado da Bahia tem um município chamado Curaçá. Dito por profissional da áea, está fadado a se desertificar. Lá encontrei área remanecente de familia ilustre e datado de 1876 uma imensidão de terra onde só existe, até hoje, pesquisa do minério de cobre, onde pretendí executar projeto de ovino e caprinocultura. Sabe quanto vale um hectare nesta região? vinte reais! sabem quanto o INCRA/SRFB taxaram para efeitos de legalização, o tributo sobre a terra? hum mil e quinhentos reais!…desistí do projeto e o INCRA tomou conta.
Parabéns Aldo. Sinceramente houve momentos que duvidei de você. Mas sua mostra de brasilidade. Sua mostra de conhecimentos me faz prestar reverência.
Os alimentos consumidos mundo a fora, jamais serão produzidos pels ONGs que tomaram conta do Brasil – em empecial Roraima…onde atual 360 ONGs.
Parabéns deputado
espero que no senado os nobres senadores atentem para manter o que foi aprovado na camara , para nosso brasil ser consolidar de vez como o celeiro do mundo.
senhor deputado já que estamos discutindo algo tão importante para nossa agropecuária, faça-nos um favor mande essas ongs para seus devidos lugares.
O Dep. Aldo Rebelo respondeu muito bem a essa mentirosa fanática que distorce os fatos para criar um clima de panico na população.
Estamos muito orgulhosos do Senhor. Parabéns!
Comungo da ideia geral que o deputado Rebelo enobrece o Parlamento e dignifica os produtores.Entretanto é preciso lembrar que a luta está apenas começando,a ignorancia é generalizada e a midia altamente influenciada e despreparada.Outros mitos como MST(trabalhadores?)quilombolas e indigenas tem espaço cativo na midia,e é preciso um verdadeiro trabalho de missionario para separar ideologia da verdade
Não foi atoa que votei em Aldo Rebelo. Uma pessoa que acima de tudo tem bom senso. Quanto a colunista Mirian Leitao, que e casada com um "ambientalista" portanto tem interesses particulares quando comenta sobre o assunto, lhe falta bom senso e conhecimento sobre varios assuntos, mas principalmente sobre o que se refere ao interior do nosso pais.
Parabéns,
O Brasil e’ construído com a fe’ e trabalho de gente com a sua natureza.
Elias Vilela