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Mercosul reage com fim da vacinação contra aftosa em alguns lugares do Brasil

Os países do Mercado Comum do Sul (Mercosul) estão reagindo ao fim da vacinação contra a febre aftosa em alguns lugares do Brasil, como os estados do Rio Grande do Sul, Acre, Rondônia e alguns municípios do Amazonas e Mato Grosso. De acordo com o portal argentino Agrofy News, esse fato gerou preocupações no Serviço Nacional de Segurança e Qualidade Alimentar (Senasa), do país vizinho. 

Eles informaram que conversaram com José Guilherme Tollstadius Leal, secretário de Defesa Agropecuária do  Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA)  do Brasil, solicitando informações sobre as condições sob as quais tomaram a decisão de parar de vacinar contra a febre aftosa e garantias suficientes para que a região não seja afetada por um possível surto da doença que impactaria o comércio internacional de carne, principalmente no Rio Grande do Sul, devido à fronteira. 

“As  medidas do organismo estatal argentino para garantir suas políticas sanitárias incluem que, na atual campanha de vacinação, o Estado forneça a vacina a pequenos produtores de províncias vizinhas, como Misiones, para que possam imunizar seus animais”, indicou a Senasa. 

No Uruguai, Eduardo Barre, da Livestock Services, afirmou que eles estão “calmos com o que está acontecendo”, mas continuarão vacinando o rebanho, e pediu a “todos os produtores a maior precaução” no próximo período de vacinação que começará em 15 de maio, segundo o portal Todo el Campo, do país vizinho.

O Estado do Rio Grande do Sul, por exemplo, está se projetando para se tornar zona livre da doença sem vacinação em 2021.

Fonte: Agrolink.

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