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Menor número de negociações no mercado de reposição no MT “esfria” alguns preços

Reposição calma: Menor número de negociações no mercado de reposição no Estado “esfriou” alguns preços, mas o patamar ainda se manteve alto. Segundo levantamento feito pelo Imea, entre jul/15 e ago/15 houve desvalorização nos preços do bezerro de ano (7,1%) e do boi magro (6,6%), cotados a R$ 1.210,03/cab e R$ 1657,24/cab, respectivamente. Foram recorrentes comentários sobre o menor volume de negociações nas últimas semanas. As razões mencionadas para essa diminuição variam, indo desde o desacordo entre os preços de compra e venda até a falta de forragem de qualidade para engorda. Em uma análise mais ampla, a relação de crescimento entre a quantidade de animais abatidos e o rebanho total nos últimos dez anos é interessante, 46,4% e 9,5%, respectivamente, o que implica uma taxa de desfrute maior, animais sendo abatidos mais cedo, movimentando cada vez mais esse elo tão importante da cadeia ao longo dos anos.

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. Tanto o preço do boi gordo quanto o da vaca gorda se mantiveram estáveis, valorização de 0,13% e desvalorização de 0,29%, respectivamente.

. Para os contratos futuros com fechamento em out/15, a arroba do boi gordo valorizou 0,34% e fechou a semana em R$ 148,52.

. Tanto o volume exportado quanto a receita obtida das exportações apresentaram queda no último mês, e totalizaram 24,25 milhões de TEC e US$ 88,49 milhões, respectivamente.

. Assim como a arroba paulista, a arroba mato-grossense variou pouco na última semana, o que deixou o diferencial de base SP-MT em 13,64%.

O dólar ajuda: De acordo com os dados da Secex, em ago/15 as exportações de carne bovina mato-grossense recuaram 1,98 mil toneladas de equivalente carcaça. Foram 24,2 mil toneladas embarcadas, número 9,56% menor que o do último mês. Esse total exportado representou US$ 88,5 milhões. Mesmo com a redução, esse volume foi o quarto maior do ano e cerca de 6% acima da média de 2015. Essa redução no volume embarcado se deve à diminuição da demanda por parte de importantes compradores. A maior queda foi da Venezuela (49,4%), além de China e Irã, que diminuíam 36,3% e 14,7%, respectivamente. Porém, esse volume rendeu R$ 310,6 milhões, a terceira maior receita em reais dos últimos 15 anos. Ou seja, mesmo com essa redução no volume, a valorização do dólar frente ao real nos últimos 12 meses (mais de 54%) vem rendendo à indústria boas receitas nas exportações de carne bovina em moeda local.

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Observações:

8 – Considera-se para o cálculo do equivalente físico do boi gordo um animal de 17 arrobas ou 255 quilogramas de carcaça; 49% do peso advém do traseiro com osso, 39% do dianteiro com osso e 12% da ponta de agulha, todos os cortes com osso no atacado.

9 – Consideram-se para o cálculo equivalente físico do boi gordo + couro/sebo os pesos dos cortes cárneos com osso e o peso do couro e sebo obtido no abate de um bovino.

10 – Consideram-se para o cálculo equivalente físico do boi gordo + couro/sebo + subprodutos o peso dos cortes cárneos com osso no atacado, o peso do couro e sebo e os pesos dos subprodutos da indústria.

11 – Consideram-se para o cálculo equivalente dos cortes desossados + couro/sebo + subprodutos o peso dos cortes cárneos desossados no atacado, o peso do couro e sebo e o peso dos subprodutos da indústria.

12 – Para o cálculo da relação de troca entre o boi gordo e o bezerro de 12 meses considera-se um boi gordo de 17 arrobas.

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Captura de Tela 2015-09-15 às 09.53.10Fonte: Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea).

 

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