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Kroetz fala sobre prioridades da defesa agropecuária

As prioridades da Secretaria de Defesa Agropecuária, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (SDA/Mapa) foram discutidaso Encontro Nacional de Defesa Sanitária Animal (Endesa), em João Pessoa/PB. Entre elas, destacam-se a estruturação dos serviços de defesa nos estados, fortalecimento dos serviços veterinários nas áreas livres de doenças, consolidação do serviço de rastreabilidade de bovinos, ampliação do acesso aos mercados internacionais e conquista do status de Brasil livre de febre aftosa com vacinação. Segundo o secretário, o investimento em defesa agropecuária é necessário e dá retorno. "Para isso, é necessário trabalhar com o tripé: governo federal, estadual e setor privado".

As prioridades da Secretaria de Defesa Agropecuária, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (SDA/Mapa) para 2010 foram apresentadas, nesta segunda-feira (19), na 1ª edição do Encontro Nacional de Defesa Sanitária Animal (Endesa), em João Pessoa/PB.

Entre elas, destacam-se a estruturação dos serviços de defesa nos estados, fortalecimento dos serviços veterinários nas áreas livres de doenças, consolidação do serviço de rastreabilidade de bovinos, ampliação do acesso aos mercados internacionais e conquista do status de Brasil livre de febre aftosa com vacinação.

No encontro, o secretário de Defesa Agropecuária, Inácio Kroetz, disse que a regulamentação do Serviço de Defesa Sanitária Animal, hoje denominado Departamento de Saúde Animal, completa 75 anos. “Quero parabenizar o trabalho dos médicos veterinários brasileiros, que atuaram, nesse período, na erradicação, controle e prevenção de doenças como febre aftosa, doença de Newcastle, tuberculose, brucelose, peste suína e bovina”, enfatizou.

Segundo o secretário, o investimento em defesa agropecuária é necessário e dá retorno. “Para isso, é necessário trabalhar com o tripé: governo federal, estadual e setor privado. Neste evento, os três estão reunidos”.

Os estados e a União têm investido em equipamentos, meios de comunicação, transporte e nas instalações de postos fixos e móveis para controlar a febre aftosa, afirmou Kroetz

Ele destacou, também, o trabalho desenvolvido pelo setor privado e, principalmente, pelos produtores, que têm participado das campanhas de vacinação contra a febre aftosa. “Essa ação confere alto índice de imunização aos rebanhos”, enfatizou.

As informações são do Mapa, resumidas e adaptadas pela Equipe BeefPoint.

0 Comments

  1. Jose Antonio Rocha disse:

    gostaria tambem que lebrase dos auxiliares de campo que atuam na defesa sanitaria animal que sao uns grandes baluarte…(nao so med. vet.)

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