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JBS: questão religiosa nos EUA volta à discussão

A Comissão de Oportunidades Iguais de Emprego dos Estados Unidos (EEOC, na sigla em inglês) determinou que os trabalhadores de duas fábricas do frigorífico brasileiro JBS no país - Greeley, Colorado, e Grand Island, Nebraska -, foram prejudicados ilegalmente e demitidos em virtude de suas religiões, informou o "Wall Street Journal". A decisão abre espaço para uma ação legal contra a empresa caso as partes não entrem em acordo.

A Comissão de Oportunidades Iguais de Emprego dos Estados Unidos (EEOC, na sigla em inglês) determinou que os trabalhadores de duas fábricas do frigorífico brasileiro JBS no país – Greeley, Colorado, e Grand Island, Nebraska -, foram prejudicados ilegalmente e demitidos em virtude de suas religiões, informou o “Wall Street Journal”.

A decisão abre espaço para uma ação legal contra a empresa por parte da própria comissão ou dos trabalhadores afetados, caso as partes não entrem em acordo.

A polêmica começou no ano passado, durante o Ramadã, mês sagrado dos muçulmanos, quando trabalhadores deixaram seus postos sob a alegação de que seus chefes teriam proibido uma pausa para orações no pôr-do-sol. Os trabalhadores alegam que seus supervisores inicialmente tinham concordado em ajustar as agendas de trabalho para atender aos pedidos dos muçulmanos, mas depois reverteram suas decisões devido a protestos dos não muçulmanos.

Após os protestos em Greeley em setembro de 2008, a JBS divulgou no Brasil, que trabalhava “junto com todos os empregados e seus representantes sindicais para acomodar práticas religiosas de forma razoável, segura e justa para todos os envolvidos”. Na época, a empresa contava com 3,4 mil funcionários na unidade.

Para mais informações acesse: www.eeoc.gov

A reportagem é do Jornal Valor Econômico, resumida e adaptada pela Equipe BeefPoint.

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