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25 de fevereiro de 2009
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27 de fevereiro de 2009

Independência suspende abate em todas as unidades

O frigorífico Independência suspendeu temporariamente o abate de animais em todas as suas unidades. A paralisação se deve a problemas no fluxo de caixa, que provocaram atrasos no pagamento de fornecedores desde o último sábado. Em reunião realizada na manhã de hoje, em São Paulo, a diretoria da empresa discutiu os motivos que levaram ao atraso no pagamento dos fornecedores e informou que pretende retomar os trabalhos "o mais breve possível".

O frigorífico Independência suspendeu temporariamente o abate de animais em todas as suas unidades. A paralisação se deve a problemas no fluxo de caixa, que provocaram atrasos no pagamento de fornecedores desde o último sábado.

Em reunião realizada na manhã de hoje, em São Paulo, a diretoria da empresa discutiu os motivos que levaram ao atraso no pagamento dos fornecedores e informou que pretende retomar os trabalhos “o mais breve possível”. Por ser uma paralisação temporária os funcionários foram apenas dispensados e, por enquanto, nenhuma demissão foi anunciada.

A suspensão foi provocada pela retirada dos animais que já estavam na escala de abate. A empresa propôs aos pecuaristas que retirassem os animais dos currais do frigorífico ou que mantivessem o gado na linha de abate e aguardassem pelo pagamento, que não tinha data para ser efetuado. Como a maioria dos fornecedores optou por retirar os animais, todas as 14 unidades de abate e desossa da empresa tiveram os trabalhos suspensos.

O Independência possui 14 unidades de abate e desossa em Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Tocantins e Rondônia, além de uma no Paraguai. A empresa tem uma capacidade instalada de abate de 11,8 mil cabeças por dia.

No início de fevereiro, o Independência já havia anunciado a suspensão das atividades de sua planta de Campo Grande, em Mato Grosso do Sul. Na época, a empresa informou que a suspensão estava relacionada a um ajuste entre a produção e a disponibilidade de animais para abate na região, que estava gerando uma ociosidade de 40% na unidade. A ideia era que os abates da unidade fossem direcionados para as plantas de Anastácio e Nova Andradina, também em Mato Grosso do Sul. Por conta disso, 400 funcionários foram demitidos e 100 foram transferidos.

Ainda em fevereiro, a empresa conseguiu chegar a um acordo com os detentores de títulos de dívida para alterar duas regras na documentação que rege esses papéis e diminuir seu grau de endividamento. A primeira alteração foi no nível máximo de alavancagem da empresa, necessário para realizar um ajuste diante da valorização do dólar em relação ao real. No final do terceiro trimestre do ano passado e parte do quarto, 85% da dívida do Independência estava em dólar. Com a desvalorização do real no final do terceiro trimestre, a dívida convertida em moeda local aumentou muito, ampliando o nível de alavancagem.

A segunda mudança foi na regra que caracteriza uma mudança no controle da empresa. Pela regra vigente, se a família que controla o Independência tivesse menos de 50% das ações, esse fato deixaria caracterizado uma mudança no controle, o que permitiria que os detentores dos títulos exigissem o resgate imediato.

A matéria é de Alexandre Inácio, da Agência Estado, resumida e adaptada pela Equipe BeefPoint.

0 Comments

  1. Paulo Henrique Izique disse:

    A coisa está feia no setor frigorífico.
    Vem mais notícias ruíns por aí.

  2. Marco Antonio Ribeiro disse:

    Estamos chegando numa encruzilhada, aonde não se ve uma direção segura, o governo achou melhor socorrer as montadoras e etc. Conceder aos bancos o redirecionamento de emprestimos, foi um erro brutal, e a sociedade vai amargar essa conta, com certeza.

    As empresas vão ter que se adequar nos moldes de 6 a 8 anos atras, e redimensionar todos os seus paradigmas, gestões. O crescimento das empresas no Brasil, nesses últimos 4, 5 anos foram sustentados em que? O mundo em si, conectado pelo sistema capitalista sem freios dá sinais de esgotamento de seus principios básicos, já não satisfaz mais suas próprias entranhas.

  3. JOAO LUIZ MELLA disse:

    Sou um ex funcionário do Independência e sei da seriedade da empresa.

    Acredito que todo esse crescimento dos cinco maiores frigoríficos, nesses últimos anos, foi um tanto preocupante.

    Os orgãos rensponsáveis por isto, deveriam ter um controle maior. Mas isto não é hora de lamento. Acredito, como pecuarista e interessado que essa cadeia não passe por momentos piores do que já estamos passando, é por isso que eu venho comentar esta notícia.

    O momento é muito delicado, não só para a empresa, mas para toda a cadeia da carne, pois, pode desencadear um efeito dominó, e todo o segmento pagar um preço muito alto por isto.

    Acredito que forças muito mais fortes do que um simples ex-funcionário, podem e devem, iniciar um levante, pedindo que o governo federal interceda, perante o BNDS, para que socorra, com urgência, uma empresa séria e com história de mais de trinta anos.

    Esta é a hora de nossos representantes de classe e de nossos representantes politicos, falarem em nosso nome.

    Como med. veterinário eu bem sei que soro antiofídico tem que ser rápido e correto.

    O tratamento do Independência, tem que ser para ontem, e só o BNDS tem este soro.

  4. Dr. Vinicius Paro disse:

    Sei da seriedade desta empresa, por este motivo, observamos a conduta de uma empresa séria que ao invés de lucrar com os animais que estavam em seus frigorificos prontos para o abate e depois entrarem em contato com os fornecedores de materia prima “pecuaristas”,não, em respeito a estes que não aceitaram qualquer tipo de acordo, devolvemos o gado pois amanhã precisaremos de voces “pecuaristas”, ao contrario de outras empresas que nos deixam a ver navios.
    Parabens pela conduta.

  5. Louis Pascal de Geer disse:

    Um eventual socorro financeiro do BNDS, no meu ver, deve ter como contrapartida a exigência de uma estrutura acionária que inclui a criação de um Conselho de Administração onde o BNDS terá poder de veto, e uma gestão totalmente profissionalizada.

    No meu ver a única dívida que podia ter sido dolarizada é referente a importação de máquinas e tecnologia.

    É especulação financeira pegar uma divida em doláres enquanto se gasta e recebe a grande maioria em reais.

    Realmente o BNDS pode se dar bem porque o caminho do real no futuro vai ser de valorização; o presente nivel do dólar, para mim, não tem sustentação.

    No final cabe ao Independência pedir socorro, ninguém vai fazer isto para ela, e nem deve.

  6. CARLOS RENATO CEO ANDRADE. disse:

    A marolinha a que se referia nosso “sábio presidente” se tranformou em onda gigante e esta fazendo suas vítimas. Se nossos representantes tivessem negociado cotas de exportação de carne com nossos parceiros comerciais, não só Rússia, mas todos, não estaríamos a mercê desse mar de medo e incertezas que tomou conta do mercado. Mas desde a posse deste governo não conseguimos um único acordo comercial favorável ao agronegócio. Desde a soja, suco de laranja, e agora de forma brutal com as carnes, só temos perdido terreno para países com capacidade de barganha muito menores como o Uruguai, a Argentina, isso no que diz respeito as carnes.

    Mas apesar de ter menor poder de barganha, eles tiveram representantes que se impuseram e aproveitaram nossas falhas. Agora o governo vai tentar tardiamente, se tentar, socorrer toda uma cadeia que está em crise, mercado interno cheio, pespectivas de exportação em baixa, desemprego crescendo o que vai piorar o consumo interno e consequentemente abalar ainda mais todo o setor de pecuária e frigoríficos que coexistem e dependem um do outro.

    Mas o agronegócio sempre empurrou a balança comercial e o setor aprendeu a duras penas não esperar apoio de governos, e vai sair de mais uma crise, apesar dessa ser das grandes.

  7. Mauro Ota disse:

    Lamentavelmente, o que chama a atenção aqui é o fato de ser o Independencia o protagonista da história, haja visto a sua trajetória e participação no setor. Mas no fundo no fundo, o que ocorreu com ele somente ilustra a triste realidade de um dos muitos segmentos da economia e que não é de hoje estão sofrendo os impactos da falta de uma política tributária menos massacrante, e porque não dizer também, pela falta de uma eficiente e competente atuação diplomática do governo brasileiro diante das muitas afrontas que o setor industrial e de serviços vem tendo no comercio exterior. Desnecessário exemplificar neste caso.

    Já não é de hoje que este quadro temeroso vem sendo desenhado e os sinais de fraqueza dos orgaos governamentais perante a ações de países nada sérios e que são de flagrante interesse protecionista dos mesmos vem minando os interesses das industrias de uma forma geral que colocam o nome do Brasil lá fora.

    Infelizmente, o Independencia não vai ser o ultimo que vamos ver nesta situação, porque não estamos mais falando de marolinhas e sim de maremotos que vão devastar e atingir fortemente não somente o setor frigorifico, mas muitos outros setores importantes da nossa economia. Isso tudo é um efeito dominó que está atingindo a varios segmentos e o frigorífico é apenas um deles.

  8. José Ricardo Skowronek Rezende disse:

    Triste notícia, mas acredito no poder de recuperação da empresa. O conhecimento do negócio do Independencia, especialmete no meracdo internacional, é valioso para a cadeia e devemos preserva-lo. É importante que todos os envolvidos (acionistas, funcionários, fornecedores, financiadores, clientes, etc) tenham flexibilidade para encontrar a melhor solução de forma a superar o quanto antes a grave crise enfrentada.

  9. Luiz Ribeiro Villela disse:

    1- O Independencia tomou uma atitude rarissima e digna ao avisar os pecuaristas que seus animais nos currais estavam a disposição para serem retirados.

    Qual outro frigorifico em situação semelhante teve essa mesma postura ética?

    2- O Independencia parece ter cometido o mesmo erro de analise de tendencias que tambem incorreram grandes e tradicionais empresas serias como Sadia e Votorantim. Muitas outras empresas tambem não esperavam a alta do dolar.

    3- Atividades industriais produtivas tem tido ajudas de Brasilia se forem muito amigas do Rei ou de seus companheiros, como aconteceu com varios outros frigorificos.

    Tambem mereceram grandes atenções aquelas pertencentes ao curral eleitoral de São Bernardo do Campo, para produzirem um absurdo de excedentes de veiculos.

    4- Ao que me consta, destes não se exigiu participação em Conselhos de Administração ou Diretorias.

    5- Por estas razões desejo que o Independencia logo se recupere das atuais dificuldades, voltando a prestar seus bons serviços a pecuaria e a servir de exemplo aos demais frigorificos.

  10. Helcio Antonio Nalesso Junior disse:

    Chega de socorro do BNDS nas falhas de gestão, não só os frigorificos mas de um modo geral tinha muita gente encostada em dinheiro fácil e juros baixos de banco estatal. Não quero ser pessimista, mas vem muita bomba por ai.

  11. Darci Júnior disse:

    Continuo dizendo o “B N D S” é a maior empresa frigorífica do mundo, com certeza o nosso primo rico “J B N D S” ja passou esses apertos, nos que não sabemos e o BNDS joga dinheiro neles é de navio.

    Alguém tem que acordar para isso gente, o Independência é uma grande empresa no Brasil, com seriedade no que faz. Isso não pode acontecer.

  12. mauro zanette disse:

    A industria frigorifica cresceu muito rapido com dinheiro do BNDS e do pecuarista, comprando plantas pelo dobro do preço que custa para construir, ai da nisso que estamos vendo. Quem vai pagar essa conta são os pecuaristas.

  13. Alfério Clarisney Boettcher disse:

    São de suma importância as considerações acima feitas. Mas acredito que há um ponto que deva ser acrescentado.

    Gostaria de lembrar um detalhe da história da Venezuela, pais vizinho, governado pelo meticuloso Hugo Chaves.

    Não foi sem motivo que este foi eleito pela maioria do povo, mas sim por haver uma grande parcela da população esmagada pela falta de poder aquisitivo.

    As grandes redes de supermercado estenderam-se de tal forma que pouco havia restado de pequenos produtores e pequenos comércios. Os preços praticados ficaram inacessíveis de tal forma para as classes menos favorecidas que estas ficaram sem opção de compra e simplesmente não conseguiram mais alimentar-se. A população faminta elegeu um governo autoritário que para enfrentar o problema criou o Ministério da Alimentação para regulamentar este setor, instituindo inclusive a distribuição de alimentos.

    Com o acima exposto quero lembrar que enquanto é muito focada a discussão pecuarista X frigorífico; ambos que hoje ficam com mínima parcela dos lucros, esquecemos quem realmente lucra: os grandes supermercados.

    Não sou contra seus lucros, mas vejo que estamos no mesmo caminho da Venezuela, ou seja, os setores produtivos sem viabilidade abandonam suas atividades levando a abrupta queda na produção de alimentos. Assim corremos o risco de que itens como os dos alimentos em um futuro não tão distante, tornem-se escassos da noite para o dia, levando a elevação de preços acessíveis apenas a uma pequena parcela da população.

  14. Carlos Eduardo Velasco Guimarães disse:

    Sei da seriedade dos diretores e funcionários desta empresa, por isso eu acredito que eles possam estar fazendo isso para evitar transtornos maiores. Que o mais rápido possível estarão voltando a matar e assumindo seu lugar de destaque no mercado.

    Parabéns pela conduta.

  15. Paulo Cesar Bassan Goncalves disse:

    Este problema do Independência já era de conhecimento de toda cadeia produtiva da carne, há muito tempo e exatamente por isto não significa absolutamente nada no momento atual.

    O que se deve olhar, com cuidado, é o que está sendo feito no sistema produtivo onde um dos elos é oligopolizado e financiado com recursos do BNDES e os outros elos estão á deriva, inclusive sem união para discutir seus próprios problemas (por exemplo funcionários, rede varejista, distribuidores, comércio de produtos pecuários e parceiros e pecuaristas). Como ficaremos?

  16. Alexandre Campos disse:

    Senhores:

    O setor está contaminado pelas incertezas financeiras/políticas no geral.

    Tivemos recentemente vários problemas: SADIA, ESTRELA, MARGEN, ARANTES e agora INDEPENDENCIA. Quem serão os próximos protagonistas?

    Com dificuldades de exportar todos os grandes Frigórificos estão inundando o mercado interno de carne in natura desossada, quem está sofrendo com isso são os pequenos frigoríficos, que não são habilitados a exportar e com isso só lhes restam o mercado interno. Tem muito Frigorífico pequeno/médio passando apertado.

    Infelizmente o ano de 2009 começou, e cheio de incertezas.

  17. Gustavo Fernando Zeneratto disse:

    Realmente é um noticia muito triste para o setor de frigorificos, mas tenho certeza de que sendo uma empresa séria e comandada por pessoas competentes como é, o Independência vai dar a volta por cima, logo estarão de volta ao mercado com a marca respeitada como sempre foi.

  18. Mário Rafael Rossetti disse:

    Existem duas coisas importantes a serem esclarecidas:

    1: O BNDESpar, quer mesmo ser o maioral do setor de carnes? Pois ultimamente todas as notícias ligadas ao setor, tem de alguma forma ligação a ele.

    Engraçado até, pois nós homens do campo, produtores, técnicos, fornecedores e descapitalizados do setor nunca conseguimos recursos do BNDES.

    E lá se vão BNDESpar, financia compra de frigorífico no USA. BNDESpar injeta capital de giro no frigorífico tal. Poxa se o banco de investimentos do governo quer ser dono do setor, o que nós ainda fazemos no campo produzindo carnes?

    Já sabiamos dos problemas de regulação de preços, cartelização e etc, e agora controlados pelo BNDESpar, que legal; assim a gente vai longe.

    2: Como diria o ditado popular, as coisas ficaram russas, desculpe-me os trocadilhos, mas enquanto o amadorismo de gestão e a expertise da ação for a base dos negócios do setor de carne, ainda escutaremos coisas esdrúxulas sobre essas nobres indústrias da carne.

  19. Mario Ribeiro Paes Leme disse:

    Todos com sua parte de razao, mas todos tem a mesma responsabiidade de pensar bem no que responde, pois se os grandes, escondendo ou nao a verdadeira realidade do que direciona a pausa ou mesmo as demissoes de seus funcionarios, estao tambem arrebentando o pequeno matadouro em troca de quase nada que modifica para o produtor. Aqui neste Centro Oeste acontece a mesma coisa do resto do Brasil, que temos sempre algum orgao governamental se tornando mais um industrial.

  20. Rogério Dias disse:

    Triste notícia,
    mas acredito no poder de recuperação do INDEPENDENCIA .

  21. Marcelo G. Boskovitz disse:

    Caros senhores, alguns acima conhecidos de loga data!

    Não podemos mais admitir salvamento governamental via BNDES, afinal o seu recurso é tirado de toda sociedade e deveria financiar os menores e fortalecer as cadeias produtivas dos diversos setores do agronegocio!

    Chega de ser o maior do mundo, ineficiente, sem força no mercado exportador, SISBOV, TRACES, rasteabilidade, tudo como o cenario atual, Sem resposabilidade de conduta e cobrança de resultados!

    Bem como até moeda tem dois lados, acho tambem que um mercado mais pulverizado na compra do boi gordo e assim fazendo uma maior capilaridade na venda, exigindo e pagando melhor por boas carcaças para atender o seu mercado e não o pais todo, iremos rapidamente caminhar para dias melhores.

    Abraços a todos, vamos fortalecer o pequenos frigorificos, aquele que conhece o seu produtor e o comprador da sua carcaça!

  22. josé antonio helena castilho disse:

    Enquanto isso não mudar (bnds) não adianta , porque quem trabalha com seu próprio capital não tem nem como chegar até ele , assim fica dificil por isso pecuaristas de todo brasil , vendam seus bois sim mais a vista e não com 30 dias .

    Daqui uns dias tem mais misseis no mercado e todos tem que se defender !
    Infelismente na cituação de hoje não da pra acreditar em ninguem , e tambem não se pode acreditar .

    O que precisa primeiramente para isso acabar é deixar os grupos estourados estourarem logo de uma vez , e dai por diante vão trabalhar apenas quem tem seu próprio capital , ai sim tem que se fazer uma revolução fiscal na parte dos tributos desse setor para esses sim que tem seu próprio capital ,póssam trabalhar em paz e sem ter que ficar sonegando .

    Amigos produtores de gado se preparem pq a guerra ainda esta no meio !

  23. JOSE LUCIO DA SILVA disse:

    Sou funcionario do independencia a 10anos e sei da seridade da empresa .
    È uma triste noticia , mas acredito no poder de recuperação da empresa .
    O conhecimento do negócio do independencia , especialmente no mercado interno e exportação , é valioso para cadeia e devemos preserva-lo .
    è importante que todos os envolvidos (acionistas , colaboradores, fornecedores,finaciadores, clientes, etc) tenha flexibilidade para encontrar a melhor solução de forma superar o quanto antes a grave crise enfrentada .

    Nós colaboradores estamos orando e pedindo a prodeção Deus ,para eluminar nosso diretores e presidente para achar uma saida deste problema e cofio plenamente no nosso presidente que vai achar uma saida .

  24. EDSON LUIZ SILVA disse:

    Sabemos que esta crise não é passageira, me espantou essa rápida, mas sensata e ética atitude da diretoria do Independencia, pois só demonstrou o quanto merece crédito.

    Fornecemos produtos de Higienização Industrial para a unidade de Colider/MT e vemos com alto grau de preocupação a situação das famílias da região, mesmo porque a unidade do Quatro Marcos da mesma cidade, já se encontra com suas atividades paralisadas.

    Rezamos e torcemos para que esta situação seja resolvida e que consigamos retomar o caminho de desenvolvimento do nosso querido Brasil.

  25. Sonia Silva disse:

    Tenho acompanhado de perto este setor, e acredito que todo esse setor, desde o pecuarista até as industrias de subproduto, precisam urgentemente de medidas dos governantes para conseguirem superar as dificuldades, que de um modo geral está presente em todo o setor. Mas ficar aqui criticando, quem tem ou não razão, de nada vai adiantar, precisamos cada um fazer a sua parte, para que as industrias que ainda estão ativas no setor continuem no mercado.

  26. Ricardo Flores Bagolin disse:

    Caro Roberto Henrique Stadler.
    Muito boa tua bondade. É isto que as pessoas não conseguem captar realmente.

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