Mercado Físico da Vaca – 05/08/10
5 de agosto de 2010
Mercados Futuros – 06/08/10
9 de agosto de 2010

Identificação de bovinos com brinco eletrônico: a visão dos profissionais

O Brasil é o maior exportador de carne bovina e por isso vem sendo, cada vez mais, cobrado internacionalmente em termos de rastreabilidade. Uma das exigências para a certificação de uma propriedade no Sisbov é a identificação individual dos animais. As formas de identificação mais utilizadas são: brincos de plástico (com ou sem dispositivo eletrônico) e marcação a ferro. Os brincos com chip acoplado são uma tecnologia recente e uma das opções permitidas pelo Sisbov. Essa tecnologia apresenta vantagens para a rastreabilidade e gestão do rebanho bovino, mas esbarra em problemas como perdas por queda dos brincos e custo do dispositivo eletrônico. Com o objetivo de entender a percepção de profissionais em relação a utilização dos brincos eletrônicos, o BeefPoint entrevistou pessoas que têm contato direto com a aplicação prática dessa tecnologia.

Introdução

O Brasil é o maior exportador de carne bovina e por isso vem sendo, cada vez mais, cobrado internacionalmente em termos de rastreabilidade (Menezes et al., 2008). Para atender a exigências internacionais, em 2002, o MAPA criou o Sisbov – Serviço Brasileiro de Rastreabilidade da Cadeia Produtiva de Bovinos e Bubalinos – com o objetivo de registrar e identificar o rebanho bovino e bubalino do território nacional possibilitando o rastreamento do animal desde o nascimento até o abate (MAPA, 2010).

Uma das exigências para a certificação de uma propriedade no Sisbov é a identificação individual dos animais (Lopes e Santos, 2007). A identificação individual de bovinos de corte pode, portanto, ser encarada como uma necessidade decorrente da exigência dos mercados por rastreabilidade, mas é também uma ferramenta para controle das propriedades pecuárias.

As formas de identificação mais utilizadas são: brincos de plástico (com ou sem dispositivo eletrônico) e marcação a ferro. Os brincos com chip acoplado são uma tecnologia recente e uma das opções permitidas pelo Sisbov. Essa tecnologia apresenta vantagens para a rastreabilidade e gestão do rebanho bovino, mas esbarra em problemas como perdas por queda dos brincos e custo do dispositivo eletrônico.

Com o objetivo de entender a percepção de profissionais em relação a utilização dos brincos eletrônicos, o BeefPoint entrevistou pessoas que têm contato direto com a aplicação prática dessa tecnologia.

A visão dos profissionais

O primeiro ponto abordado nas entrevistas realizadas foi a respeito dos problemas e dificuldades enfrentados na identificação individual de bovinos, seja ela eletrônica ou não.

Para Carlos Obregon, diretor de operações do Frigorífico Mataboi, a principal dificuldade no Brasil é “a conscientização do produtor, porque as vantagens da identificação não estão atreladas somente a questão do atendimento de uma normativa do mercado europeu, mas nós vemos como um instrumento de gestão da propriedade que auxilia na tomada de decisão sobre vários aspectos e no controle dela.” Ele também menciona o custo como barreira para a identificação do rebanho.

Relacionado à questão de custos dos brincos, Luciano Medeiros Rocha, gerente das fazendas de Murilo Dorázio, acredita que na tentativa de enxugar os preços as empresas têm reduzido a qualidade do material dos brincos. Segundo ele, “na produção a pasto em que o animal fica exposto a chuva, barro e outros atritos por um longo período de tempo, seria necessário um produto mais resistente a essas condições, para reduzir as perdas por quedas de brincos e queima de chips”.

Mateus Paranhos da Costa, professor de etologia e bem-estar animal da UNESP Jaboticabal, considera a permanência dos brincos um dos principais desafios na identificação de bovinos. Evandro Vettorello, controller da Agropecuária Maragogipe, enfatiza que a perda dos brincos ocasiona retardo no abate de animais, porque “a emissão da segunda via do brinco chega a demorar cinco meses”.

Para o sócio da Agropecuária Naviraí, Claudio Sabino Carvalho Filho, que trabalha com melhoramento genético, não há dificuldade na identificação individual, mas ele aponta que é necessário cuidado no link do animal com as informações do nascimento e na colocação do brinco e posterior cicatrização.

Outra dificuldade apontada pelos entrevistados é a leitura de brincos, seja ela realizada de forma visual, por leitor de código de barras ou eletronicamente. Evandro Vettorello declara: “a leitura nos deixa muito preocupados, se o brinco está muito sujo, não é possível fazer a leitura do código de barra e, volta e meia, no embarque, ao passar o bastão no brinco eletrônico ocorre falha na leitura”.

Stavros Platon Tseimazides, coordenador de bem-estar animal da Marfrig Alimentos, declara que no confinamento a leitura dos brincos é a principal dificuldade, “a sujeira dificulta tanto a leitura visual quanto a óptica de código de barras”. Nelson George Wentzel, das Fazendas Reunidas Baumgart, e Fernando César Nunes Saltão, do Grupo JBS, também afirmam que uma das maiores dificuldades é a leitura de brincos não eletrônicos e os erros cometidos nesse processo.

Os problemas decorrentes da leitura de brincos de identificação visual ou com código de barras, foram apontados como os principais motivos para a adoção de brincos com identificadores eletrônicos. Para todos os entrevistados a utilização de brincos com chips oferece agilidade e precisão na identificação dos animais.

Quanto aos motivos para a utilização de brincos eletrônicos, Claudio Sabino Carvalho Filho declarou: “como nós manejamos muito os animais por trabalharmos com melhoramento genético, antes mesmo da rastreabilidade, já era uma premissa da empresa facilitar a coleta de dados, obtendo um fluxo mais rápido e confiável de informações. Quando se utiliza o chip, reduz-se o fator humano – fonte de vários erros – e se aumenta o fator tecnológico na coleta dos dados.”

Para Mateus Paranhos, o que leva a adoção dessa tecnologia é “a agilidade e a segurança na informação obtida, porque há menor risco de uma leitura errada, principalmente quando se trabalha com códigos muito complexos como é o caso do Sisbov”.

A leitura de brincos eletrônicos confere agilidade no manejo em curral principalmente porque dispensa ou reduz o tempo de contenção dos animais e não requer limpeza dos brincos. De acordo com os entrevistados a principal operação otimizada pelo uso dessa tecnologia é o embarque de animais para o frigorífico. Outras atividades como a pesagem e manejo sanitário também foram mencionadas.

Houve grande variação na resposta dos entrevistados quanto à economia de tempo no manejo de animais no curral. O tempo economizado com a implantação dos brincos eletrônicos variou de 30% a 75% em relação ao tempo gasto com a leitura visual de brincos ou com código de barras.

Nenhum dos profissionais consultados quantificou a influência da tecnologia sobre ganhos financeiros e redução de perdas na carcaça ocasionadas por contusões no manejo pré-abate, mas a maioria declarou acreditar que esses benefícios existam.

Carlos Obregon acredita que a redução de tempo no manejo e maior precisão da informação podem se refletir em resultados financeiros, mas vê a identificação eletrônica muito mais como um instrumento de gestão da propriedade.

Para Luciano Rocha, pode haver ganhos financeiros decorrentes da redução nos custos com manutenção do brete de contenção que sofre menos impactos, da diminuição do estresse e contusão dos animais e do aumento da segurança no trabalho.

Fernando Saltão afirma “eu acredito que possa haver redução na ocorrência de hematomas, porque os brincos eletrônicos dispensam a utilização da pescoceira para leitura do brinco, mas isso é muito difícil de mensurar”.

Já Mateus Paranhos afirma que “a ocorrência de contusões não é dependente só da utilização de brincos eletrônicos, mas também de acertos de manejo”. Nelson Wetzel concorda e afirma que não basta o uso de brincos eletrônicos, “é preciso ter cuidado em todo o manejo no curral”.

Sobre os ganhos financeiros, Mateus Paranhos não acredita “que no momento existam melhorias financeiras, mas que no futuro elas podem existir, a partir do momento que os custos da tecnologia baixarem”. Já Evandro Vettorello, além de não observar ganhos, afirma enfrentar diversas despesas com a quebra de equipamentos decorrente da manipulação inadequada pelo pessoal de campo.

Todos os entrevistados concordam que a tecnologia de identificação eletrônica contribui para o controle do rebanho e cumprimento de normas de rastreabilidade, principalmente devido à confiabilidade na coleta dos dados individuais dos animais.

“Com o brinco eletrônico eu posso só passar o bastão e trabalhar os números coletados com tranquilidade”, diz Evandro Vettorello. Fernando Saltão menciona que “como o sistema de rastreabilidade tem muitos detalhes, percebe-se que a utilização de dispositivos eletrônicos elimina os riscos de a propriedade ser desabilitada”. Luciano Rocha acrescenta “rastreabilidade é certificação de origem animal, para certificar a origem é preciso haver segurança na informação fornecida e o sistema eletrônico oferece essa segurança”.

Para Mario Pinto da Silva Junior, das Fazendas Palmeiras e Crixazinho, e Nelson George Wetzel, os brincos eletrônicos aliados a um software são uma ferramenta importante na realização de inventários do rebanho. Segundo Mario, como a leitura eletrônica é mais rápida é possível inventariar o rebanho com mais freqüência e sem atrapalhar a rotina da propriedade.

Mateus Paranhos lembra: “a tecnologia de identificação é útil se o sistema de controle for eficiente, ou seja, deve ser implementado também um sistema de controle mais sofisticado, com mais informações compondo a base de dados”. Carlos Obregon cita a identificação de animais que no momento de embarque ainda estão em período de carência por aplicação de medicamento como exemplo de utilização do software atrelado às exigências para exportação. Stavros Tseimazides menciona que no confinamentos do Grupo Marfrig também se utiliza um programa atrelado a identificação para indicar durante o embarque se o animal está apto para abate.

Sobre o sistema de rastreabilidade brasileiro, Claudio Sabino discorda do fato de o número do brinco eletrônico não poder ser também utilizado como identificação para o Sisbov, uma vez que o número do chip é único.

Nas entrevistas, também foi perguntado como os funcionários que trabalham diretamente no manejo dos animais veem a utilização dessa tecnologia.

Luciano Rocha diz que os funcionários estão satisfeitos com a tecnologia, porque houve redução do estresse e do desgaste físico e aumento da segurança, “o trabalho ficou mais confortável e tranqüilo”. Stavros Tseimazides também afirma que a tecnologia foi recebida de forma positiva: “depois dos primeiros testes, os funcionários viram a economia de tempo e facilidade de manejo e cobravam a implantação do sistema”.

Claudio Sabino diz que devido à implantação da identificação eletrônica os funcionários de campo foram treinados para utilizar computadores, isso provocou aumento da auto-estima deles por “subirem um degrau” de seu conhecimento.

Os demais entrevistados também afirmam que os funcionários têm uma visão positiva da identificação eletrônica, uma vez que ela facilita e torna mais ágil o manejo no curral.

Como a queda de brincos, eletrônicos ou não, é um problema recorrente para a identificação individual de bovinos, foi perguntado aos entrevistados qual a porcentagem de ocorrência dessas perdas no rebanho. As estimavas variaram entre 1 e 5%, e houveram profissionais que afirmaram não haver perdas significativas desse tipo de identificação.

Stavros Tseimazides declara que tem trabalhado com duas marcas de qualidade e por isso não observou perdas significativas de brincos. Nelson Wetzel, que identifica eletronicamente todo o rebanho desde a desmama, também afirmou que a queda de brincos não é expressiva, o motivo apontado por ele é a colocação adequada dos brincos. Nos confinamentos do Frigorífico Mataboi, “as perdas são quase inexistentes, pois o ciclo é rápido”, diz Carlos Obregon. Luciano Rocha diz que nas condições a pasto as perdas por queda de brincos variam de 3-5%, tanto para tradicionais quanto eletrônicos.

Além das perdas por queda, outros fatores que podem reduzir a porcentagem de brincos eletrônicos reutilizados são as perdas nos frigoríficos e por “queima do chip”. Descontando-se esses dois últimos fatores, para os entrevistados que dispunham da informação, a porcentagem de brincos reutilizados é de 85 a 100%. Alguns profissionais não responderam a essa questão pelo fato de, em suas empresas, o uso de brincos eletrônicos ser recente e não se ter obtido ainda dados representativos quanto ao abate de animais identificados eletronicamente.

Pedimos aos entrevistados que apontassem melhorias ou mudanças para o pacote tecnológico de identificação eletrônica – brincos, leitores, software, balança – que eles utilizam. Conforme a realidade e as experiências de cada profissional, vários pontos foram abordados nessa questão, mas a melhoria mais citada é o aumento da distância de leitura do dispositivo eletrônico.

Nelson George Wetzel diz que está bastante satisfeito com o pacote tecnológico que utiliza, pois o software foi desenvolvido sob medida para a propriedade, mas ele aponta o aumento da distância de leitura do brinco como uma mudança necessária. Outro profissional satisfeito com a identificação eletrônica é Stavros Tseimazides, que embora acredite que possa haver melhoras tecnológicas, acha “que hoje a tecnologia atende bem às questões do Sisbov e de leitura”.

Para Mateus Paranhos, as principais mudanças que devem ocorrer no sistema são o aumento da distância de leitura, a redução das perdas dos brincos e dos custos. Ele considera que têm ocorrido avanços, “mas a tecnologia precisa avançar um pouco mais, para que se torne algo comum e não tão elitizado, hoje só alguns produtores em condição especial utilizam-na”.

Luciano Rocha, que trabalha com criação de gado a pasto, menciona a necessidade de brincos mais rústicos que suportem as intempéries ao qual o animal fica exposto no campo.

Evandro Vettorello, que tem observado problemas na utilização da tecnologia, aponta como mudanças necessárias, o aumento da resistência dos cabos utilizados nos coletores de dados, devido ao tipo de manipulação que esse instrumento sofre no curral. Ele também declara que tem ocorrido falhas na leitura dos chips e que isso deveria ser solucionado. Carlos Obregon também citou a necessidade de aumento da resistência do bastão eletrônico e diz que esse leitor desconfigura-se com facilidade durante o trabalho.

Considerando-se todos os pontos abortados na entrevista, foi perguntado aos profissionais se eles consideram de fato a tecnologia de brincos eletrônicos viável. Os entrevistados consideram a viabilidade da identificação eletrônica dependente de fatores como volume de produção, controle de rastreabilidade e possibilidade de reutilização dos brincos.

Quanto a essa questão, Fernando Saltão declara: “em larga escala para manter a certificação é aconselhável a utilização de brinco eletrônico”. Luciano Rocha também considera o volume de produção essencial para justificar a utilização do sistema e acrescenta que a reutilização dos brincos também contribui para a viabilização da tecnologia. Mario Junior afirma que sem a possibilidade de reutilização os brincos eletrônicos não seriam viáveis.

Conclusões

Os brincos eletrônicos são uma ferramenta de identificação individual de bovinos que beneficia o manejo no curral, o controle da propriedade e o cumprimento de normas de rastreabilidade.

Segundo os entrevistados, essa tecnologia se mostra viável graças à possibilidade de reutilização dos brincos e em grandes volumes de produção de animais rastreados.

A tecnologia ainda apresenta custos elevados e pontos a serem melhorados. Faltam dados quanto aos benefícios produtivos, como a diminuição de perdas (hematomas, estresse, etc) que pode ser promovida por esse tipo de identificação.

Referências

Lopes, M. A. e Santos, G. dos. Custo da implantação da rastreabilidade em bovinocultura utilizando diferentes métodos de identificação permitidos pelo Sisbov. Ciência Animal Brasileira, v. 8, n. 4, p. 657-664, out./dez. 2007

Menezes, S. M. Percepção de pecuaristas sobre a usabilidade da RFID. In: XXVIII Encontro Nacional de Engenharia de Produção: A integração de cadeias produtivas com a abordagem da manufatura sustentável. Rio de Janeiro, 2008. Disponível em: http://www.abepro.org.br/biblioteca/enegep2008_TN_STP_073_521_11694.pdf. Acesso em: 28 jun 2010.

Site consultado:
www.agricultura.gov.br

3 Comments

  1. Héctor Mario Brum disse:

    Sres. Beef Point:
    Felicito a Uds por la discusion aportada en el artículo anterior y les comento que en URUGUAY hace ya 4 años que se esta usando la caravana con chip electrónico, prácticamente sin problemas y con enormes ventajas.
    El porcentaje de pérdidas de las mismas en el campo es mínimo (< 3%) y el sistema tiene un fuerte contenido de apoyo via papel a traves del MGAP (Ministerio de Ganadería, Agricultura y Pesca).
    En lo referente a la lecturas en el corral o en el campo poseemos enorme experiencia con diferentes marcas de brincos y les aseguro que cuando se usan de buena calidad y buenos aparatos lectores, no hay ningun inconveniente.
    Para cualquier consulta y/o asesoramiento, estamos a vuestra disposicion.
    Dr. Héctor Mario Brum
    TRAZINTER SRL ( Empresa de Trazabilidad)
    Director Ejecutivo

  2. José Ricardo Skowronek Rezende disse:

    Caros André e Camila,

    Não há problemas específicos graves com a tecnologia de comunicação por radio-frequência dos brincos eletrônicos. Só aspectos de custo / benefício que devem ser avalidos pelos interessados.

    Mas ao meu ver o grande problema da identificação animal com uso de brincos e bottons, visuais ou eletrônicos, ainda é a permanência dos identificadores nos animais.

    O indice de perda de identificadores no primeiro ano é suportável, mas cresce exporencialmente com o tempo. E certamente a durabilidade é muito inferior a prevista na norma oficial.

    Para aqueles produtores que ficam pouco tempo com os animais este pode não ser um problema grave. Mas para quem fica alguns anos com os animais é um problema que precisa ser enfrentado.

    A solução é pressionarmos os fabricantes para elevarem a qualidade dos identificadores por um lado e adotarmos a dupla identificação de outro.

    Particularmente optei pela dupla identificação e pela substituição imediata do elemento identificador remanescente sempre que constato a perda de um dos identificadores como forma de não perder a rastreabilidade do rebanho e simplificar os procedimentos operacionais. E com o auxílio de softwares tenho conseguido preservar os históricos dos animais neste processo.

    A solicitação de re-impressão, com mesmo código de identificação, do identificador perdido não se mostrou viável pra mim e para a grande maioria dos grandes rebanhos.

    Att,

  3. José Ricardo Skowronek Rezende disse:

    Caros André e Camila,

    Estou elaborando a tabulação em larga escala de dados de campo oficiais da retenção / permanência de identificadores auriculares ao longo do tempo em nossos rebanhos que creio contribuirão imensamente para o debate do grave problema da perda de identificadores e da incompatibilidade da qualidade dos mesmos com as especificações técnicas da norma do SISBOV. Urge uma solução. Assim que concluir os trabalhos aviso.

    Att,

plugins premium WordPress