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Governo aposta em 30 acordos com a China para evitar ‘paralisia’

A presidente, Dilma Rousseff, recebeu nesta terça o primeiro-ministro da China, Li Keqiang, para discussões sobre parcerias de investimento e ampliação do comércio entre os dois países.

Segundo auxiliares da presidente, o Palácio do Planalto vai apostar nos negócios com a China para evitar uma “paralisia” do governo com o corte do Orçamento de 2015, que será anunciado até sexta-feira (22) e deve ficar na casa dos R$ 70 bilhões.

Na tarde desta segunda-feira (18), Dilma fez uma reunião ampliada, com a presença de diversos ministros e do embaixador brasileiro na China, Li Jinzhang, para acertar os últimos detalhes dos acordos.

Em 2009, a China se tornou o principal parceiro comercial do Brasil. Só no ano passado, as exportações somaram US$ 40,6 bilhões e as importações, US$ 37,3 bilhões, um fluxo de US$ 15,9 bilhões a mais do que o registrado com os Estados Unidos, segundo maior parceiro do Brasil.

O embaixador Sergio Amaral, presidente emérito do Conselho Empresarial Brasil-China, afirmou que os chineses estão interessados, especialmente, em projetos que estão prontos para serem executados, que já estejam em andamento ou próximos de serem concluídos.

Esse investimento será feito por meio de compra de participação nesses negócios ou de financiamento de bancos chineses, principalmente. Cinco instituições financeiras daquele país farão parte da rodada de negócios. Entre elas, o Banco de Desenvolvimento da China, que poderá ser um financiador importante nos projetos de infraestrutura do país.

Fonte: Folha de São Paulo, resumida e adaptada pela Equipe BeefPoint.

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