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Frigoríficos se rendem ao mercado e usam menos antibióticos em animais

Numa reposta às preocupações com bactérias resistentes a antibióticos, a Food and Drug Administration, agência reguladora de remédios e alimentos nos Estados Unidos, solicitou no fim do ano passado a laboratórios farmacêuticos e frigoríficos que acabem com a prática de ministrar antibióticos para acelerar o crescimento de animais. Brandon Glenn já havia ido mais longe, não a mando do governo, mas de um frigorífico para o qual fornece frangos.

Numa reposta às preocupações com bactérias resistentes a antibióticos, a Food and Drug Administration, agência reguladora de remédios e alimentos nos Estados Unidos, solicitou no fim do ano passado a laboratórios farmacêuticos e frigoríficos que acabem com a prática de ministrar antibióticos para acelerar o crescimento de animais. Brandon Glenn já havia ido mais longe, não a mando do governo, mas de um frigorífico para o qual fornece frangos.

“Eu estava bem apreensivo”, diz o agricultor do Estado americano de Kentucky, falando da instrução que recebeu da Perdue Farms Inc. três anos atrás para que suspendesse o uso de antibióticos quase por completo. “Como vamos manter esses frangos vivos sem a medicação? Mas a Perdue disse: ‘É nessa direção que o mercado está indo.'”

A Perdue está entre o número crescente de produtores de alimentos tomando medidas para limitar o uso rotineiro de antibióticos na criação de animais – menos em resposta a ações regulatórias que à pressão dos consumidores. No ano passado, sua concorrente Tyson Foods Inc. lançou uma marca de frango sem antibióticos. Ela também vende carne bovina sem o remédio.

Fonte: Jornal Valor Econômico, resumida e adaptada pela Equipe BeefPoint.

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