A Administração de Alimentos e Drogas dos Estados Unidos (FDA) divulgou suas regras finais sobre encefalopatia espongiforme bovina (EEB), popularmente conhecida como doença da ‘vaca louca’. A lei finaliza três leis provisórios de 2004, 2005 e 2008.
Na lei, o FDA finalizou o processo para designar um país como não sujeito a restrições relacionadas à EEB aplicável a produtos regulamentados pela agência. Além disso, o FDA disse que os materiais de bovinos proibidos para uso na alimentação humana, suplementos dietéticos e cosméticos incluem:
– Materiais de risco especificado, como cérebro, crânio, gânglio trigêmeo, espinha dorsal, coluna vertebral (excluindo as vértebras da cauda, processos transversos das vértebras torácicas e lombares e asas do sacro) e gânglio da raiz dorsal de gado de 30 meses de idade ou mais, além de tonsilas e íleo distal do intestino delgado de todos os animais.
– O intestino delgado de todos os bovinos, além do íleo distal, deve ser propriamente removido.
– Material de animais com problemas de locomoção, e
– Materiais de animais não inspecionados e passados, ou carne mecanicamente separada.
Os materiais não proibidos incluem leite e produtos lácteos, couro e produtos derivados, sebo que ao contenha mais de 0,15% impurezas insolúveis e derivados do sebo. Além disso, o FDA define gelatina e esclarece que a gelatina não é considerada material proibido se for processada usando processos usuais especificados da indústria.
Fonte: http://www.meatpoultry.com, traduzida e adaptada pela Equipe BeefPoint.