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Exportações de carnes do Uruguai já geraram US$ 1,68 bilhão

As exportações do setor de carnes do Uruguai geraram US $ 1,682 bilhão e a tonelada de carne exportada pelo Uruguai subiu 3,56%, ficando em US $ 3.544. Isso é demonstrado pelas estatísticas do Instituto Nacional de Carnes (INAC) geradas até a primeira semana do mês atual e comparadas, em todos os casos, com a mesma data do ano anterior.

A China acentuou sua liderança como principal comprador de carne bovina em volume e miúdos. As compras subiram 6,54%, totalizando 200.875 toneladas contra 188.542 toneladas no ano anterior. O maior volume vendido trouxe um aumento no faturamento de 15,24%; esse mercado gerou US $ 735.197.000.

O segundo mercado mais importante foram os países que compõem o Nafta, mas neste caso o volume vendido caiu 2,12%. Foram 67.527 toneladas contra 68.990 toneladas. O faturamento caiu 0,8%, para US$ 229.733.000. Dentro deste bloco, os Estados Unidos foram o maior comprador com 58.890 toneladas de peso, seguido pelo Canadá com 8.243 toneladas e pelo México, com 394 toneladas.

A União Europeia vem em seguida, com 45.662 toneladas para US $ 323.431.000 – queda de 0,7% em volume.

Ao mesmo tempo, as compras da Rússia foram as que mais aumentaram – é o quarto mercado mais importante – aumentando 181%. Os importadores russos compraram 22.369 toneladas de peso de carcaça contra 7.955 toneladas de peso de carcaça. O volume de negócios, que acompanhou a maior venda, apresentou um aumento explosivo de 141% e foi de US $ 71.341.000.

Enquanto isso, Israel comprou um volume menor de cortes de dianteiro. As importações desse mercado caíram 33,13%. Este ano, foram necessárias 18.735 toneladas de peso de carcaça contra 28.020 toneladas. O faturamento ficou em US $ 79,3 milhões (o volume faturado caiu 26,7%).

Os países do Mercosul também atuaram na importação de carne bovina, mas com volumes menores. Globalmente, importaram 15.628 toneladas contra 18.445 toneladas. As compras geraram US $ 118.810.000.

O Brasil liderou as compras com 9.766 toneladas, seguido pelo Chile com 5.862 toneladas. Não houve exportações para a Argentina.

Fonte: El País Digital, traduzida e adaptada pela Equipe BeefPoint.

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