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Exportação de carne bovina: redução da oferta americana pode favorecer o Brasil

Por causa do forte abate de fêmeas nos últimos anos, os Estados Unidos devem registrar em 2012 o menor rebanho dos últimos 50 anos. O Departamento de Agricultura Norte Americano (USDA) prevê um rebanho de 90,7 milhões de cabeças para este ano, queda de 2% na comparação com 2011.

As exportações brasileiras de carne bovina podem ampliar a participação em mercados dominados pelos exportadores norte-americanos nos últimos anos. De acordo com Gustavo Aguiar, analista da Scot Consultoria, com a redução no rebanho bovino dos Estados Unidos, o país não terá condições de manter os negócios nos países onde o Brasil também atua como Rússia e Oriente Médio.

Por causa do forte abate de fêmeas nos últimos anos, os Estados Unidos devem registrar em 2012 o menor rebanho dos últimos 50 anos. O Departamento de Agricultura Norte Americano (USDA) prevê um rebanho de 90,7 milhões de cabeças para este ano, queda de 2% na comparação com 2011.

A oferta de carne bovina nos Estados Unidos no primeiro semestre de 2012 ficou em 536,7 mil toneladas equivalente carcaça (tec), resultado 11,4% menor que no mesmo período do ano passado, quando o mercado norte-americano produziu 605,06 mil tec. O recuo fica mais evidente quando se constata que, na comparação entre o primeiro semestre de 2011 e o mesmo período de 2010, houve um incremento de 25% na oferta da proteína animal.

Fonte: CNPC, resumida e adaptada pela Equipe BeefPoint.

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