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EUA: nova classificação de risco para EEB poderá aumentar exportações de carne

A decisão de classificar o risco dos Estados Unidos como “desprezível” ao invés de “controlado” foi tomada na reunião anual da OIE em Paris. Seu braço científico recomendou incialmente a atualização do status após revisar as medidas de segurança dos Estados Unidos. A classificação coloca os Estados Unidos entre os países com o menor risco para EEB.

A Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) aumentou a classificação de risco dos Estados Unidos para encefalopatia espongiforme bovina (EEB) para seu nível mais seguro, o que poderá aumentar as exportações de carne bovina dos Estados Unidos, disse o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) na quarta-feira (29/maio).

A decisão de classificar o risco dos Estados Unidos como “desprezível” ao invés de “controlado” foi tomada na reunião anual da OIE em Paris. Seu braço científico recomendou incialmente a atualização do status após revisar as medidas de segurança dos Estados Unidos. A classificação coloca os Estados Unidos entre os países com o menor risco para EEB.

A nova categoria de risco é uma forte base para aumentar as exportações de carne bovina e produtos derivados do país, segundo secretário de Agricultura dos Estados Unidos, Tom Vilsack. Ele disse que o país pressionará seus parceiros comerciais para basear suas decisões em ciência, de acordo com os padrões internacionais.

A Associação de Pecuaristas dos Estados Unidos, um grupo comercial, disse que essa designação seria um grande passo em direção a aumentar as oportunidades de exportação do país.

Quatro casos de EEB foram reportados nos Estados Unidos desde 2003. O mais recente foi em abril de 2012. As medidas de segurança tomadas pelos Estados Unidos incluem uma barreira ao uso de partes de ruminantes na alimentação de gados e a manutenção de medula espinhal, cérebros e tecido nervoso, itens de maior risco de infecção, fora da cadeia de fornecimento de alimentos. O USDA testa cerca de 40.000 cabeças por ano para a doença.

Comentário BeefPoint: Esse é o status do Brasil atualmente. Os EUA tiveram casos de EEB, o que não ocorreu no Brasil, mas tem uma reputação mais forte no mercado internacional no quesito controles e segurança. Além disso, são mais eficientes e fortes nas negociações com os países compradores, por diversos fatores e também pela força econômica.

A reportagem é da Reuters, traduzida e adaptada pela Equipe BeefPoint.

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