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Estudo diz que para cumprir metas de mudança climática, UE terá que comer muito menos carne

Um novo estudo alerta que para cumprir com as metas climáticas da União Europeia (UE) até 2050, os consumidores poderão ter que comer 50% menos carne bovina e de carneiro do que comem agora, mas poderão continuar comendo carne suína e de frango nas taxas atuais.

O estudo, publicado na edição de fevereiro do jornal Food Policy, leva em consideração os desenvolvimentos tecnológicos na agricultura que melhoraram a produtividade. “Sob hipóteses otimistas, esses desenvolvimentos podem cortar as atuais emissões de metano e óxido nitroso relacionados aos alimentos em quase 50%. Entretanto, também mudanças dietéticas irão quase que certamente ser necessárias. Grandes reduções, em 50% ou mais, no consumo de carne de ruminantes (bovina ou ovina) são, provavelmente, inevitáveis se as metas da UE forem cumpridas. Em contraste, o contínuo alto consumo per capita de carne suína e de frango ou de produtos lácteos pode ser acomodado dentro das metas climáticas”.

O estudo estimou que a redução dos desperdícios de alimentos tem um papel menor para se alcançar as metas climáticas, reduzindo as emissões em apenas 1% a 3% adicionais.

Fonte: MeatingPlace.com, traduzida e adaptada pela Equipe BeefPoint.

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