Projeto TERNEIRO SOLEDADE dá os primeiros passos
21 de julho de 2015
Atacado –20-07-2015
21 de julho de 2015

Durante o primeiro semestre, sete unidades frigoríficas fecharam em MT

Unidades paradas: Durante o primeiro semestre de 2015, ocorreu o fechamento de sete unidades frigoríficas em cinco macrorregiões do Estado. No total, foram nove plantas desativadas nos últimos 18 meses. Neste mês, apenas 64,3% de toda a capacidade frigorífica instalada está em operação e a média de utilização dessas unidades no último mês foi de 51,9%. Isso ocorreu devido à redução do volume de abate, já que o total do primeiro semestre deste ano foi 16,15% menor que o do mesmo período de 2014. Esta redução foi resultante da baixa disponibilidade de animais prontos para o abate, tanto é que o estoque de machos acima de 24 meses foi o menor dos últimos cinco anos. Além disso, o preço no varejo vem se mantendo firme pela dificuldade do consumidor de “digerir” maiores preços. Neste contexto, há um movimento de pressão nos preços da arroba por parte da indústria, porém a escassez de animais terminados pode equilibrar a balança.

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– Semana de queda nos preços da arroba do boi gordo e da vaca gorda, baixas de 1,06% e 0,87% respectivamente.

– Influenciados pela queda no mercado físico, os contratos futuros da arroba do boi gordo com vencimento em outubro continuam em baixa, desvalorização de 0,89%, e fecharam em R$ 143,01/@.

– Dentre outros motivos, o fechamento de indústrias frigoríficas no Estado alargou a escala média de abate em 0,93/dia.

– O bezerro do ano teve mais uma semana de desvalorização e fechou a semana custando em média R$ 1.310,81/cabeça.

ACIMA DA MÉDIA: O peso de abate do gado bovino mato-grossense está acima da média nacional. Ao dividir a quantia de carne bovina produzida no Estado pelo número de cabeças abatidas, observa-se um aumento de 8,6% no peso da carcaça por animal nos últimos 10 anos. Em números, a média de peso por cabeça em 2014 foi de 16,5@/cabeça no Estado, e a média nacional foi de 15,87@/cabeça. Junto a esse aumento de peso por cabeça, o abate de animais com idade até 36 meses vem representando uma parcela cada vez maior do total abatido. No último ano essa faixa etária representou 59,4% de todos os animais abatidos no Estado, há dez anos representava 48,7%. O crescimento no abate dessa categoria, junto a um animal mais pesado, demonstra, em geral, um aumento na eficiência e produtividade do setor no Estado. Isso resulta em uma maior rentabilidade da atividade, uma vez que o produtor tem uma maior taxa de desfrute de seu rebanho.

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Observações:

8 – Considera-se para o cálculo do equivalente físico do boi gordo um animal de 17 arrobas ou 255 quilogramas de carcaça; 49% do peso advém do traseiro com osso, 39% do dianteiro com osso e 12% da ponta de agulha, todos os cortes com osso no atacado.

9 – Consideram-se para o cálculo equivalente físico do boi gordo + couro/sebo os pesos dos cortes cárneos com osso e o peso do couro e sebo obtido no abate de um bovino.

10 – Consideram-se para o cálculo equivalente físico do boi gordo + couro/sebo + subprodutos o peso dos cortes cárneos com osso no atacado, o peso do couro e sebo e os pesos dos subprodutos da indústria.

11 – Consideram-se para o cálculo equivalente dos cortes desossados + couro/sebo + subprodutos o peso dos cortes cárneos desossados no atacado, o peso do couro e sebo e o peso dos subprodutos da indústria.

12 – Para o cálculo da relação de troca entre o boi gordo e o bezerro de 12 meses considera-se um boi gordo de 17 arrobas.

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Captura de Tela 2015-07-21 às 12.26.17Fonte: Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea).

 

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