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Diversificação na propriedade gera lucro ao produtor

Veja o resumo e o vídeo, logo abaixo:

Resumo em texto:

“O Instituto Ambiente em Foco em parceria com a SBC apresenta o programa Confap, Consórcio Florestais de Floresta, Agricultura e Pecuária.”

“O Confap é um programa de acessoria técnica que em parceria com produtores rurais e consultores, promove formas de diversificação da produção agrícola em propriedades rurais através da consorciação entre culturas”.

“Como sabemos a maioria da pecuária produzida no Brasil é de forma extensiva, da mesma maneira a silvicultura é feita de forma isolada. A intenção desse projeto é conciliar as duas produções, agregando valor à propriedade rural e aumentando a rentabilidade econômica da pecuária.”

“Essa diversidade pode trazer benefícios econômicos, sociais e ambientais para o produtor: diversificação da produção, aumento da renda e redução de custos operacionais.”

“Os principais objetivos deste projeto é desenvolver atividades de produção rural que visa potencializar o uso da terra, diversificar e assegurar a renda ao produtor rural, e incorporar o componente arbóreo na propriedade para uso comercial e interno.”

“O eucalipto é uma importante espécie para o suprimento de madeira no Brasil, pode ser usada para carvão, lenha, mourões de cerca, postes e papel e celulose. Além disso é altamente adaptada ao nosso país. A competição entre a silvicultura e a pastagem pode ser nula se respeitarmos o planejamento prévio, escolha adequada do material genético (clone/espécie) e espaçamento de plantio.”

“Outra questão importante é se vou vender a madeira produzida e a resposta é sim. Principalmente nas áreas de expansão da eucaliptocultura, pois há uma diferença grande entre a demanda e a oferta de madeira. Além disso, a madeira é uma poupança verde da propriedade rural e pode ser manejada para ciclos longos.”

“O custo de implantação da floresta é em torno de 9 a 10 vezes menor que a receita e esse custo pode ser diminuído pelo produtor rural se ele internalizar a mão de obra e os insumos dentro da estrutura que já existe na propriedade.”

“Quanto tempo deve-se deixar o gado fora do pasto? Um período técnico indicado é entre 12 e 18 meses e pode ser variado em função do planejamento e escalonamento temporal da produção.”

“Exemplo de módulos consorciados com madeira grossa e pecuária, acompanhe nos slides. Receita esperada, no exemplo citado, é de R$ 34.000/ha e um custo estimado de R$ 5.000,00/ha, durante 14 anos.”

Para saber mais e entrar em contato com a SBC e Ambiente em Foco, preencha o box abaixo:

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