O diretor do Centro Panamericano de Febre Aftosa (Panaftosa), Ottorino Covisi, disse em coletiva de imprensa realizada em São Paulo nesta quarta-feira, dia 25, que o Paraguai tem avançado no combate à enfermidade após o último caso (ocorrido há quase quatro anos), e que o principal fator de risco hoje é a Venezuela. “Trabalhamos com as autoridades em países e no Brasil, mas nossa fortaleza é onde mais se necessita. Neste momento, é a Venezuela”, afirmou.
O governo venezuelano, porém, também tem lentamente avançado. A Panaftosa pôde, em maio, realizar sua primeira missão ao país para averiguar a situação da enfermidade no país. “Nas últimas duas semanas voltamos à Venezuela para assegurar sua situação viral”, nota Covisi.
Porém, ele ressalta que o acesso ainda é limitado a “algumas áreas”, mas que mesmo isso sugere “grande mudança na colaboração, em relação aos últimos dois anos”.
Fonte: Estadão Conteúdo, resumida e adaptada pela Equipe BeefPoint.