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Criam na Argentina marcador molecular racial

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Um grupo de pesquisadores da Faculdade de Agronomia da Universidade de Buenos Aires (Fauba), o Instituto de Genetica Veterinaria da Universidade Nacional de La Plata (UNLP) e o CONICET, desenvolveu um novo chip com um conjunto de marcadores moleculares, entre um grupo de 640.000, para bovinos da Argentina das raças Brangus, Bradford e Brahman.

A ferramenta permitirá aos criadores incorporar informação genômica à seleção de reprodutores, para melhorar os rebanhos em menos tempo e a um menor custo, com relação aos valores internacionais.

Esta nova ferramenta foi denominada de ArBos1 e obteve o prêmio na categoria de pesquisa aplicada na edição de 2016 do Concurso Nacional de Inovações (Innovar). Segundo seus responsáveis, trata-se de um desenvolvimento único na Argentina.

A partir de agora, os produtores de gado poderão ter acesso no país a um serviço de genômica que deviam realizar no exterior e, com isso, agregar informações genéticas ao pedigree e às características fenotípicas (características de medição direta nos animais, como pesos e medições de carcaça por ultrassom).

Até agora, existia um chip com características similares, desenvolvido pela empresa Illumina, que foi concebido para ser muito informativo para as raças Angus e Holandesa.

Fonte: El País Digital, traduzida e adaptada pela Equipe BeefPoint.

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