A Fazenda Jaguaretê, encerra mais uma participação na Expointer resultados consolidados com a parceria recentemente firmada com a Marfrig.
“Garantimos, junto com o Marfrig, o aprimoramento do nosso processo de entrega de qualidade para o cliente”, afirma Luiz Antonio Queiroz, proprietário da Jaguaretê. “Está todo mundo extremamente satisfeito e nós também de podermos apresentar um produto de altíssima qualidade, com um preço bom na ponta final.”
A Fazenda entra agora em uma nova fase em que “irá mais que dobrar em termos de faturamento nos próximos seis meses”, assegura Cezar Eduardo Lindenmeyer, CEO do negócio. Os planos da Jaguaretê incluem quadruplicar a sua capacidade instalada de confinamento, que hoje é de um pouco mais de mil cabeças. “Vamos aumentar para mais de 4 mil cabeças e abater, a partir de julho do ano que vem, mil cabeças de gado por mês”, anuncia Queiroz. Com essa estrutura montada, a Jaguaretê passará a ter um dos maiores confinamentos com capacidade estática do Rio Grande do Sul.
A prioridade, porém, é e continuará sendo a qualidade da carne produzida pela fazenda. “A Jaguaretê não tem a pretensão de ser o maior confinamento, mas o melhor”, enfatiza Roberto Barcellos, consultor especialista em programas de carne de qualidade. “E a única forma de padronizar o produto final é padronizar o sistema de produção.”
Fonte: Fazenda Jaguaretê, resumida e adaptada pela Equipe BeefPoint.