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Comitê olímpico quer alimento rastreado e sustentável

Além das 210 toneladas de comida servidas diariamente aos cerca de 10 mil atletas durante a Olimpíada, o Comitê Rio 2016 quer aproveitar a operação de alimentação nos Jogos para deixar um legado na produção mais sustentável de alimentos.

São cerca de 6 mil fornecedores organizados por localização geográfica, certificados técnicos e quantidade de produtos ofertados. Os alimentos devem ser pré-processados, lavados e embalados, segundo exigência dos organizadores. É justamente esse ganho de tecnologia, um investimento em um padrão maior de entrega, higiene e segurança alimentar, que será o principal legado deixado pelos Jogos Olímpicos. Os produtores acreditam que, a partir de agora, poderão acessar novos mercados.

O Comitê Rio 2016 é exigente e estabeleceu uma longa lista de restrições. A intenção é usar a maior quantidade possível de alimentos sustentáveis e orgânicos nas 65 mil refeições que serão servidas todos os dias à família olímpica. A carne precisa ser rastreada da fazenda ao frigorífico e toda a produção precisa estar livre de qualquer tipo de exploração no trabalho.

Um dos principais desafios é capacitar milhares de pequenos produtores, que reclamam da margem de lucro apertada, e a falta de incentivo ou linha de financiamento especial voltada especialmente para a Olimpíada.

Fonte: Valor Econômico, resumida e adaptada pela Equipe BeefPoint.

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