Foco de raiva em bovinos leva propriedade a ser monitorada em Colíder
2 de dezembro de 2016
Carne com selo de qualidade Imac será comercializada em todo País a partir de fevereiro
2 de dezembro de 2016

Com prejuízos que chegam a cerca de R$ 300 mil, pecuaristas pedem ‘socorro’ para Casa Militar

Crimes de roubo, invasões de terras produtivas e até mesmo de estelionato estão levando pecuaristas em Mato Grosso a registrar prejuízos de aproximadamente R$ 300 mil, dependendo do caso. Somente no primeiro semestre de 2016, foram 30 propriedades da Baixada Cuiabana com casos notificados à Polícia Civil. Segundo o setor produtivo, além das perdas com o rebanho, o roubo de gado também fere a questão de sanidade, uma vez que não há o controle sanitário do abate de cargas.

Pecuaristas de Mato Grosso apresentaram para a Casa Militar do Estado de Mato Grosso, na segunda-feira, 28 de novembro, a real situação vivida pelos criadores e solicitaram mais segurança para o campo.

Durante a reunião na Casa Militar do Estado de Mato Grosso, os pecuaristas relataram ao secretário chefe da Casa Militar, Coronel Airton Siqueira Júnior, diversos casos de propriedades que execução de reintegrações de posse e logo em seguida voltaram a ser invadidas.

O secretário chefe da Casa Militar, Coronel Airton Siqueira Júnior, garantiu aos pecuaristas que as ações serão intensificadas na região Noroeste de Mato Grosso, a que mais demandas de reintegrações de posse por invasões tem apresentado.

O secretário afirmou que o Estado por meio da Secretaria de Segurança, Casa Militar e o Comitê de Conflitos Fundiários, acompanha de perto as situações que ocorrem em todo o território mato-grossense, bem como todas as ações já realizadas. Ele pontuou ainda que retende atuar estrategicamente para mitigar as possibilidades de reincidência nas invasões.

“No caso do Noroeste, o Batalhão de Operações Especiais (BOPE) deve desenvolver atividades de patrulhamento rural e realizar reuniões com todos envolvidos direta e indiretamente nesse cenário – Polícia Militar, Polícia Judiciária Civil, Tribunal de Justiça, Ministério Público e autoridades locais para que possamos apresentar o problema e buscar uma solução em conjunto para mitigar esses conflitos”.

Fonte: Agro Direto, resumida e adaptada pela Equipe BeefPoint.

Os comentários estão encerrados.

plugins premium WordPress