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China defende controle de importação de alimentos para conter vírus

O governo da China defendeu na quarta-feira os controles anti-coronavírus que interromperam as importações de carne bovina, frango e peixe dos Estados Unidos, Nova Zelândia e outros parceiros comerciais.

Autoridades alfandegárias que afirmam que o coronavírus foi encontrado em carne congelada e embalagens impuseram suspensões temporárias aos fornecedores. Isso gerou reclamações por parte dos parceiros comerciais da China.

As restrições “razoáveis e justificáveis” têm como objetivo proteger a saúde pública, disse o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Zhao Lijian.

A China, onde a pandemia começou em dezembro, declarou a doença sob controle em março. O país está tentando evitar novos surtos causados pelo vírus importado por viajantes ou nos alimentos.

“As medidas relevantes que a China tomou são necessárias para seguir o espírito de colocar a vida das pessoas em primeiro lugar e proteger a saúde das pessoas”, disse Zhao.

A primeira-ministra Jacinda Ardern da Nova Zelândia expressou confiança nesta semana que seu país não exportou carne com o vírus depois que autoridades chinesas disseram que ele foi encontrado em carne bovina e embalagens da Bolívia, Brasil e Nova Zelândia.

Em junho, a China suspendeu temporariamente a importação de frango da Tyson Foods Inc., com sede nos Estados Unidos, depois que o vírus foi encontrado em uma de suas fazendas.

Outros importadores afetados são da Argentina, Equador, Índia, Indonésia, Holanda e Rússia. Outros produtos incluem salmão e carne de porco.

Fonte: Associated Press News, traduzida e adaptada pela Equipe BeefPoint.

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