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Chile: valor das importações de carne bovina cresceu 35% até junho

As importações de carne bovina pelo Chile durante o período de julho de 2010 a junho de 2011 permaneceram relativamente estáveis, aumentando em 3% com relação ao ano anterior, para 128.658 toneladas, de acordo com dados da Oficina de Estudos e Políticas Agrárias (ODEPA). Entretanto, os envios foram influenciados por um aumento de 35% nos preços de importação, para US$ 5.752/tonelada, à medida que a economia do Chile se fortaleceu, o peso local continuou valorizado com relação ao dólar norte-americano e as importações de mercados tradicionais da América do Sul permaneceram relativamente caras devido às baixas ofertas.

As importações de carne bovina pelo Chile durante o período de julho de 2010 a junho de 2011 permaneceram relativamente estáveis, aumentando em 3% com relação ao ano anterior, para 128.658 toneladas, de acordo com dados da Oficina de Estudos e Políticas Agrárias (ODEPA). Entretanto, os envios foram influenciados por um aumento de 35% nos preços de importação, para US$ 5.752/tonelada, à medida que a economia do Chile se fortaleceu, o peso local continuou valorizado com relação ao dólar norte-americano e as importações de mercados tradicionais da América do Sul permaneceram relativamente caras devido às baixas ofertas.

Apesar de o Paraguai ter sido o principal fornecedor do Chile no ano, sendo responsável por 54% do total, os envios desse país caíram em 10% com relação ao ano anterior, para 69.595 toneladas. Entretanto, o produto paraguaio estava mais caro, com um preço médio de US$ 5.917 por tonelada.

As exportações do Brasil aumentaram em 93% com relação ao ano anterior, para 20.992 toneladas, com um preço médio de US$ 5.612 por tonelada, à medida que mais plantas foram certificadas, enquanto as compras da Argentina caíram em 43%, para 18.798 toneladas, a US$ 5.637 por tonelada,à medida que as ofertas escassas da Argentina foram redirecionadas ao mercado local.

As importações chilenas de carne australiana se recuperaram durante o período com relação ao pico de 2008, aumentando em 360% com relação ao ano anterior, para 7.884 toneladas, a um preço médio de US$ 5.829 por tonelada. O produto australiano no Chile tem se tornado cada vez mais competitivo durante esse ano com relação ao produto sul-americano, vendidos tanto no varejo como no setor de serviços alimentícios. Similarmente, o enfraquecimento excepcional do dólar norte-americano direcionou um aumento de 290% nas compras dos Estados Unidos, para 1.625 toneladas, a um preço médio de US$ 5.711 por tonelada.

A reportagem é do Meat and Livestock Australia (MLA), traduzida e adaptada pela Equipe BeefPoint.

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