Estados Unidos exportaram 4% menos carne bovina em abril
8 de junho de 2016
Exportação de carne bovina avança 15% em maio ante abril, diz Abrafrigo
8 de junho de 2016

Centro de Pesquisas Nutripura apresenta os resultados de seu primeiro trabalho científico

O Centro de Pesquisa inaugurado em 2015 no município de Pedra Preta (MT), pela Nutripura, empresa de nutrição animal e pastagens, começa a dar resultados. Criado para produzir informações e pesquisas que auxiliem na rentabilidade da pecuária mato-grossense, o Centro é comandado por um Conselho Técnico formado por professores da Esalq-USP, UFG e Universidade de Kansas, que, apresentaram dados do primeiro estudo elaborado.

Coordenado pelo professor da Esalq-USP, Flávio Augusto Portela, o estudo que visava comprovar as propriedades protéicas, na dieta do gado confinado, do grão seco de destilarias de milho, ou seja, um subproduto do etanol de milho representado pela sigla DDG, que em inglês significa dried destillers grains, se provou mais viável que o farelo de soja.

nutripura 1

Segundo o professor, o milho tem em média 7% de proteína bruta, enquanto o DDG pode chegar até a 30%. O estudo durou 137 dias e envolveu 960 cabeças de gado, número de amostragem bastante superior aos habituais utilizados no Brasil. Os resultados foram satisfatórios. “Este é o objetivo do nosso Centro de Pesquisas, realizar estudos que possam oferecer aos pecuaristas soluções mais rentáveis e eficientes para o negócio”, firma o Diretor de Pesquisas da empresa, Lainer Leite.

nutripura 2

O Centro de Pesquisa da Nutripura possui dois setores em que são realizados os estudos. O Setor de Pastagens possui 230 hectares e pode abrigar até 1300 animais. O Setor de Confinamento, com 32 baias, abriga até 2240 animais. “Criamos uma estrutura capaz de produzir várias pesquisas por ano, além de realizar demonstrações e treinamentos”, completa Leite.

DCIM100MEDIADJI_0062.JPG

Fonte: Nutripura, adaptada pela Equipe BeefPoint.

Os comentários estão encerrados.

plugins premium WordPress