Em agosto, o Ceará começará a fazer o cadastro informatizado de todas as propriedades do estado, com dados atualizados sobre animais e culturas desenvolvidas. O governo só está dependendo da liberação de R$ 2 milhões do BNDES.
Notícia do Diário do Nordeste informou que a previsão é terminar o cadastro em três meses. A Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Ceará (Adagri) também investirá na formação de um cadastro com os estabelecimentos que vendem vacinas e produtos agrícolas.
Outra meta, segundo o diretor-presidente da Adagri, Albérsio Araújo Lima, é a instalação de suas unidades regionais. Na primeira etapa, foram selecionados os municípios de Maranguape, Sobral, Crateús, Tianguá, Limoeiro do Norte, Tauá, Iguatu, Brejo Santo, Quixeramobim e Crato. “A previsão é instalar dez unidades regionais da Adagri em agosto”, disse Lima, esclarecendo que estas serão informatizadas e interligadas com a sede da agência em Fortaleza.
Para 2007, devem ser instaladas mais dez unidades. Tudo para mudar o atual status do Ceará, considerado um estado de risco desconhecido para febre aftosa, enquanto Pernambuco já está com nível de risco médio.