7 de agosto de 2009

A inclusão de vitaminas em dietas de bovinos confinados e seus efeitos sobre a carcaça produzida

As vitaminas são considerados aditivos e podem ter diferentes efeitos sobre o metabolismo, bem como a qualidade dos cortes produzidos. Diferentes respostas vão depender da dose utilizada, do sistema e até do clima em que os animais estão inseridos.
12 de junho de 2009

Substituição de milho por sorgo “alto tanino” no confinamento de bovinos de corte

A utilização de milho como fonte de energia em dietas de bovinos de corte confinados tem um papel essencial na produção e eficiência final do sistema. Os grãos de cereais têm grande participação na formulação final dessas dietas, interferindo diretamente no custo final das rações. Uma das alternativas para diminuição dos custos finais do processo é a produção de grãos na propriedade. Dentro dessa perspectiva, temos o sorgo como uma boa alternativa de produção, por possuir menor custo final de produção por tonelada que o milho.
31 de março de 2009

Uso de resíduos do biodiesel na nutrição de bovinos – 2

Como discutido no artigo anterior, os resíduos da produção do biodiesel apresentam grande potencial para utilização na nutrição de ruminantes. A grande quantidade de farelos produzidos nessa atividade no Brasil, 3.676.566 toneladas produzidas em 2008, sendo projetadas 8,9 bilhões de toneladas de tortas até 2013 (Abdala et al, 2008) proporcionam uma grande alternativa na redução de custos na alimentação animal. Porém, alguns pontos devem ser considerados, pelo fato do biodiesel pode ser originado de diversas sementes oleaginosas.
19 de fevereiro de 2009

Uso de resíduos do biodiesel na nutrição de bovinos

Devido ao seu alto valor energético, a glicerina, um subproduto da produção de biodiesel pode ser uma boa alternativa na substituição de grãos de cereais nas dietas de bovinos confinados. Sendo o custo da dieta, o maior percentual dentro dos custos finais de confinamento, a diminuição desses valores tem grande reflexo na viabilidade econômica do sistema.
26 de novembro de 2008

Suplementação de bovinos durante o período de transição. Protéico ou energético?

A bovinocultura de corte brasileira tem sua produção concentrada em sistemas de pastejo e, portanto, dependente das variações climáticas e ambientais que determinarão à produção de forragem. Do total de bovinos abatidos, 93% são terminados a pasto e somente 7% terminados em sistemas de semi-confinamentos e confinamentos. A queda no desempenho dos animais em períodos de menor produção forrageira, inverno (secas) resulta em decréscimo no crescimento dos mesmos. Porém nos períodos de transição entre secas e águas, pouco se sabe a respeito de qual nutriente realmente está limitante e qual seria o melhor custo benefício para esse período. A escolha do suplemento utilizado, seja mineral, protéico ou energético, depende de prévia avaliação de viabilidade, dependendo do tipo de sistema de produção, tipo de forrageira e as características dos animais que serão suplementados.
30 de setembro de 2008

Níveis ótimos de inclusão de NNP em dietas de bovinos

A utilização de nitrogênio não protéico (NNP) como fonte de proteína para ruminantes é utilizada a muito tempo nos sistemas de produção, por ser uma forma de baratear o custo da dieta final e maximizar a produção de proteína microbiana através do "ajuste fino" das exigências em N dos microorganismos ruminais. Para a otimização da produção de proteína microbiana é necessária a sincronização entre fermentação energética e a degradação da protéica, dentre outros fatores. As concentrações de nitrogênio amoniacal, oriundas da degradação protéica no rúmen, alteram dependendo do tempo pós alimentação e o tipo da fonte protéica ingerida.
22 de agosto de 2008

Alterações de consumo de forragem com o uso de suplementos para bovinos em pastejo – 2

O fornecimento de suplementos concentrados para bovinos em pastejo, poderá levar à alterações no comportamento dos animais, diminuindo a ingestão total de forragens. Para esta redução no consumo de forragem e aumento de consumo de suplemento dá-se o nome de efeito substituição. A depressão de consumo de forragem é expressa como a proporção da quantidade de alimento alternativo consumido.
21 de julho de 2008

Alterações de consumo de forragem com o uso de suplementos para bovinos em pastejo

Durante a estação seca do ano, bovinos em pastejo se alimentam das "sobras" de forragens oriundas das estações da primavera e verão, caracterizadas por um elevado teor de fibra bruta e alta deficiência em proteínas. A escassez de nitrogênio deprime a população de microorganismos celulolíticos do rúmen prejudicando a digestibilidade da fração fibrosa da forragem. A redução da digestibilidade da fibra resulta em menor produção de ácidos graxos voláteis, que é a principal fonte de energia dos bovinos.
20 de maio de 2008

Maximização do uso da uréia pelos microorganismos ruminais

A utilização da uréia na nutrição de ruminantes passou a ter maior importância a partir da década de 80, tendo seu apogeu na década de 90 e atualmente é utilizada de forma a maximizar o ambiente ruminal e favorecer a digestibilidade de fibras. O conhecimento dos processos relacionados à produção de proteína microbiana e da importância desta ao suprimento desse nutriente às exigências nutricionais dos bovinos, levaram a grande utilização desse ingrediente no arraçoamento dos bovinos.
1 de abril de 2008

Relações entre diferentes fontes protéicas (N) e polpa cítrica na dieta de bovinos de corte confinados

A utilização de polpa cítrica peletizada como fonte de energia em dietas de bovinos confinados tem grande importância devido ao custo e características nutricionais desse ingrediente. O principal carboidrato da polpa cítrica é a pectina, um componente que apresenta rápida degradação ruminal, disponibilizando energia de forma rápida no rúmen. Além das características descritas acima, a polpa cítrica possui também alta relação Ca:P (3,5:0,4), com relativos baixos teores de proteína bruta, gordura, fibra detergente neutro (FDN) e fibra detergente ácida (FDA).
14 de março de 2008

Efeitos da seleção de bovinos com alta eficiência alimentar sobre as características de carcaça

Estudos em relação às diferenças em eficiência de produção, tem sido buscados no intuito de encontrarmos e selecionarmos bovinos mais eficientes na conversão dos alimentos fornecidos. Tal fato, tem grande interferência nas questões econômicas atuais da bovinocultura de corte, como a baixa lucratividade da atividade, devido o aumento crescente do preço dos insumos e a estabilização do preço de venda da arroba em dólar. As diferenças em relação ao consumo total de matéria seca e o ganho de peso obtido (conversão alimentar) são individuais, podendo ser utilizada para seleção de animais mais eficientes tanto dentro de cada grupo genético, como entre raças.
14 de fevereiro de 2008

Efeitos do tipo de dieta sobre o comportamento e a eficiência alimentar de bovinos de corte confinados

Diferenças individuais em relação à ingestão de matéria seca, tempo gasto em alimentação, número de visitas ao cocho e conversão alimentar têm sido avaliadas por alguns grupos de pesquisa em bovinos de corte, no intuito da seleção de animais mais eficientes em relação à conversão alimentar e conseqüentemente à produção. As variações fenotípicas e genéticas observadas nas medidas de eficiência alimentar de bovinos de corte, como a taxa de conversão alimentar são denominadas de "residual feed intake", sendo assim, animais mais eficientes convertem melhor o alimento ingerido em ganho de peso, sendo mais eficientes dentro do sistema produtivo como um todo.
plugins premium WordPress