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Características da bovinocultura de corte paranaense

A bovinocultura de corte tem grande relevância para a economia do estado. Além de ser a segunda maior atividade agropecuária, ela ocupa a atividade de milhares de propriedades. O estado apresenta grande diversidade de produção, onde ao norte predomina uma produção mais tecnificada enquanto que ao sul a tecnificação é menor e os processos produtivos são mais rudimentares. Foi realizada uma revisão buscando caracterizar e evidenciar o panorama atual desse tipo de pecuária no Paraná. Dentro desse contexto, foi verificado que existem várias potencialidades que podem ser melhoradas, como por exemplo a melhoria da produção primária e a adequação as exigências do mercado exterior.

Introdução

Com a abertura econômica e a globalização mais presentes em todos os ramos da economia, os mercados tornaram-se mais competitivos e exigentes. Os agentes ligados a eles devem estar mais capacitados e preparados para atender as novas demandas e coordenar seus segmentos para que possam se manter perante tal desafio. Nos mercados agrícolas a inserção da tecnologia trouxe novas perspectivas as cadeias produtivas, ampliando a necessidade de baratear os custos e atender as demandas dos consumidores. Cada vez mais o processo da escolha da produção é orientado do consumidor ao produtor, sendo este cada vez mais pressionado pelas forças de oligopólio e oligopsônio (MENDES e PADILHA JR, 2007).

A bovinocultura de corte no estado não poderia ficar de fora das novas exigências do mercado. O valor produzido pela pecuária paranaense representou para o setor no ano de 2009 cerca de 42% do total das receitas (IPARDES, 2010). Nesse contexto os produtores vem se adaptando as novas necessidades, incorporando novas técnicas e novos conceitos aos seus sistemas produtivos (MEZZADRI, 2005). O presente trabalho buscou levantar alguns indicadores, caracterizando as diferentes interfaces da cadeia e identificando as atuais necessidades de melhorias dos diferentes elos que compõem a cadeia produtiva da bovinocultura de corte no Paraná.

Desenvolvimento

O Brasil apresenta o maior rebanho comercial de bovinos do mundo, com aproximadamente 185 milhões de cabeças (IBGE, 2010). O estado do Paraná representou no ano de 2008 cerca de 4,7% desse plantel, com aproximadamente 9,5 milhões de cabeças (SEAB/DERAL, 2010). Estão envolvidos na pecuária bovina, cerca de 216.000 propriedades, sendo que a bovinocultura de corte ocupa 96.000 propriedades, com cerca de 55.000 produtores participando efetivamente do mercado. A tabela 1 resume a distribuição do rebanho entre as mesorregiões paranaenses.

Tabela 1. Efetivo do rebanho bovino no estado do Paraná por mesorregiões em 2008

Pela tabela é possivel verificar que o maior efetivo encontra-se na messoregião noroeste paranaense. Nessa região, as microrregiões de Umuarama e Paranavaí, com 959.007 e 973.895 mil cabeças respectivamente, representando as duas cidades, do plantel total do estado nesse ano, cerca de 20% do rebanho. O município paranaense com maior rebanho é o de Ortigueira, com aproximadamente 173 mil cabeças, seguido de Umuarama e Paranavaí, com aproximadamente 142 mil e 137 mi cabeças respectivamente.

O total de abate de bovinos no estado do Paraná no ano de 2009 foi de 985 mil cabeças, ocupando no ranking dos estados a 8ª posição (SEAB/DERAL, 2010). A distribuição de abates nos meses pode ser verificada conforme tabela abaixo.

Tabela 2 – Abates de bovinos com SIF no Paraná

Em 1998, o estado possuía 14 estabelecimentos que possuíam SIF, cerca de 12% do total nacional. Em 2007 esse número foi para 26 estabelecimentos. Dos abates do ano de 2009, apenas 30% dos frigoríficos possui o selo de inspeção federal – selo que habilita o frigorífico a vender carne para fora do estado – evidenciando a grande fragilidade estadual em atender e participar competitivamente do mercado nacional (IPARDES, 2002).

O Valor Bruto de Produção é um importante indicador das atividades econômicas. Esse número é calculado pela multiplicação da produção pelo preço médio de mercado do produto, calculado como a média dos preços médios mensais (SEAB/DERAL, 2010). No estado do Paraná o órgão responsável por fazer esse levantamento da área agropecuária é a Secretaria de Agricultura e Abastecimento (SEAB) vinculada ao Departamento de Economia Rural do estado (DERAL). Do Valor Bruto de Produção de todas as atividades econômicas realizadas no estado em 2007, o setor da pecuária e pesca representou 2,08% do total (IPARDES, 2010).

No ano de 2008, a pecuária de corte apresentou como valor bruto de produção cerca de 15 bilhões de reais, representando do setor agropecuário cerca de 38% (SEAB/DERAL, 2010). Já no ano de 2009, o VBP da pecuária representou do setor agropecuário 42 % do total, com um valor estimado de 16 bilhões de reais (IPARDES, 2010). O VBP da região Noroeste oriundo da carne bovina representou 17% do total no ano de 2008, perdendo para a cana-de-açúcar com 18% (SEAB/DERAL, 2010).

Uma característica marcante na pecuária no estado é a divisão da pecuária do norte para a pecuária do sul. Nessa divisão o estado pode ser representado por acima e abaixo do paralelo 24. Acima do paralelo, na região norte, a tecnificação e a predominância de rebanhos melhorados é a característica marcante da atividade, onde há a maior predominância de áreas de pastagens, do número de animais e criadores, da lotação animal por unidade de área e capacidade de suporte de animais. Essa característica fica fortemente evidenciada pela diferente composição de pastagens entre as regiões (MEZZADRI, 2007) onde melhores pastagens possuem melhores condições de suportar animais. Abaixo desse paralelo, na região sul, há uma mudança para produtores menos tecnificados, rebanhos menos eficientes e menos investimento por parte dos pecuaristas nas suas atividades. Do efetivo total de animais divididos nessas duas regiões, 60% está ao norte e 40% está ao sul (MEZZADRI, 2007). Com relação ao estado como um todo, 70% do rebanho bovino é destinado ao corte, 10% para a produção leiteira e 10% para mais de uma atividade, por exemplo para tração. Dos 70% dos animais do estado destinados ao corte, 60% são nelores e 10% são cruzamentos industriais (BORGES e MEZZADRI, 2009).

A pecuária no estado vem passando por algumas transformações. Segundo MEZZADRI (2005) os produtores estão se tornando cada vez mais tecnificados, está havendo um aumento na qualidade das pastagens, um aumento da lotação animal (para uma taxa acima de 8 UA/ha), o rebanho está se tornando de alto valor genético, e os pecuaristas estão se tornando cada vez mais conscientizados em assegurar a qualidade e sanidade dos rebanhos. As características produtivas da pecuária paranaense estão resumidas na tabela abaixo.

Tabela 4. Indicadores de produtividade da pecuária de corte paranaense, em 2008

Nos rebanhos das regiões Norte e Oeste há predominância de zebuínos, especialmente Nelore e os cruzamentos industriais, e na região Sul de animais de origem européia. SOUZA e PEREIRA (2002) apud SEAB, afirma que o rebanho no estado é constituído basicamente de animais da raça Nelore, com as matrizes Nelore sendo cruzadas com touros Charolês, Simental, Limousin, Caracu, Angus e Canchin.

Com relação ao processamento de carne é verificado o mesmo panorama observado nos demais estados da federação. Há os frigoríficos simples, desatualizados tecnologicamente, com poucas condições de higiene e qualidade e que são os fornecedores de carne para o estado. Na outra ponta, há os frigoríficos modernos, atualizados tecnologicamente, que oferecem carne embalada, pré-processada e identificada, voltados para o mercado externo (SOUZA e PEREIRA, 2002).

Com relação a integração do sistema produtivo, pode-se considerar desorganizado comparativamente a outros ramos da pecuária como a avicultura ou a suinocultura. A formação de preço vem do frigorífico para o produtor, sendo que o produtor tem a opção de segurar o animal no pasto visando obter melhores preços em determinadas épocas do ano, mas que na maior parte do ano fica susceptível ao preço oferecido pelo frigorífico.

No estado do Paraná existem três órgão distintos que calculam o preço da arroba do boi gordo. O órgão oficial do estado é a Secretaria de Agricultura e Abastecimento. Esse preço é formado pela pesquisa diária nos núcleos regionais, sendo que o último VBP anual por município é utilizado como ponderador para a média estadual. Dentro dessa coleta de preços é contabilizado a intenção de compra, não sendo dessa forma utilizado somente as vendas efetivas de animais. Outra instituição que calcula os preços do boi gordo é o Centro de Estudos Avançados e Economia Aplicada da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz. Esse preço é calculado para a praça norte do estado, especificamente a mesorregião Noroeste. A terceira instituição que realiza essa pesquisa diária de preços é a Universidade Federal do Paraná, através do seu Laboratório de Pesquisa em Bovinocultura de Corte (LAPBOV). Esse indicador de preços é fundamentado com base nas negociações efetivas de vendas de animais – boi gordo e vaca gorda – sendo divulgados os preços à vista e sem a cobrança da CESSR (Contribuição Especial de Seguridade Social Rural) para cada mesorregião do estado do Paraná. Nessa metodologia, a formação de preços é realizada através de duas médias ponderadas, por abates por mesorregião e entre as mesorregiões para a formação do indicador para o estado do Paraná.

O comportamento de preços segue alguns preceitos de mercado. O preço na bovinocultura de corte é formado por fatores internos de oferta e demanda do mercado, tendo baixa relação com as alterações externas de oferta e demanda da carne bovina e outros fatores ligados ao mercado externo, como por exemplo, a taxa de câmbio (CANZIANI, GUIMARÃES e WATANABE, 2009). Essa característica não implica em dizer que não há influência externa, mas que na sua maioria o preço é influenciados por fatores internos e não externos.

Segundo os mesmos autores, o preço da carne bovina apresenta certa sazonalidade, ou seja, há predominância em certos períodos do ano de preços reais mais elevados em detrimento de outras épocas do ano. No caso paranaense, analisando a sazonalidade entre os anos de 2003 e 2007, aqueles afirmam que os maiores índices sazonais são encontrados no segundo semestre do ano para o estado do Paraná, enquanto que o primeiro semestre apresenta os menores índices sazonais. Isto se deve ao fato de que com o final do outono, pressionados pelo início do inverno e diminuição das pastagens, os produtores tendem a aumentar a oferta de animais, fazendo com que os preços baixem. Já na segunda parte do ano, no início da primavera, quando começa a recuperação das pastagens, os animais estão em estágio de crescimento, não estando prontamente aptos para o abate, reduzindo a oferta da carne e elevando os preços. CANZIANI, GUIMARÃES e WATANABE (2009) afirmam que essa diferença de preços chega a ser de 5% abaixo do valor médio anual, nos meses de maio e junho, e de 4 a 5% maiores que a média anual, nos meses de outubro a dezembro.

Outro ciclo importante de preços que ocorre na pecuária é um ciclo plurianual, estimulado por grandes variações de oferta e demanda decorrentes das atitudes dos pecuaristas frente a mudança de preços (CANZIANI, GUIMARÃES e WATANABE, 2009). Estes autores explicam que o ciclo se deve ao fato de que quando os preços estão baixos, há um estimulo ao abate de matrizes, aumentando a oferta de carne no mercado e reduzindo os preços. Em contrapartida, com o abate das matrizes, ocorre com o tempo uma redução no número de bezerros e de abate, fazendo com que haja uma diminuição da oferta de carne no mercado, aumentando os preços e estimulando a retenção de matrizes. A retenção de matrizes faz que haja um maior número de bezerros e animais para o abate, fazendo com que os preços baixem e recomece o ciclo novamente.

A carne comercializada no estado dificilmente possui garantia e certificação de origem e procedência ou algum selo de certificação de frigoríficos ou produtores (SOUZA e PEREIRA, 2002). Fica a encargo do varejo qualquer ônus direto com a qualidade da carne ou outro problema que venha a ser encontrado, faltando integração e informação por parte da cadeia pecuária.

SOUZA e PEREIRA (2002) afirmam em seu artigo intitulado Análise da Cadeia de Carne Bovina do Estado do Paraná que dos abatedores de carne, a maioria dos pequenos e médios destina sua produção para o mercado interno, enquanto que a maioria dos grandes destina essa produção para fora do país. Outro aspecto interessante levantado pelo autor é que a carne produzida por pequenos e médios processadores, na sua maioria é realizada pela comercialização da carcaça, embora alguns realizem a comercialização pela carne desossada, enquanto que a característica dos grandes processadores é realizar essa comercialização pela carne desossada.

A cadeia produtiva da carne bovina no estado pode ser descrita conforme a figura abaixo.

O subsistema A engloba os mercados mais sofisticados, as boutiques, o mercado externo, os frigoríficos modernos e os consumidores mais exigentes. O subsistema B engloba a outra parte do mercado, dos frigoríficos menos tecnificados, dos açougues, pequenos comércios e dos consumidores menos exigentes. Via de regra a melhor opção para o mercado seria a melhor tecnificação e controle, seguindo para o subsistema B.

Do valor das exportações do estado no ano de 2004, cerca de 65% foram oriundas do Agronegócio (SEAB/DERAL, 2010). Com relação as exportações de carne bovina do estado, foram enviadas ao exterior no ano de 2009 cerca de 18.131 toneladas, correspondente a uma receita de 53,8 milhões de dólares (SEAB/DERAL, 2010). A Europa é o principal mercado consumidor, sendo que a Espanha é o principal comprador, absorvendo um terço das exportações desse produto (IPARDES, 2002). Segundo SOUZA e PEREIRA (2002) a preferência para a exportação é a carne do Nelore, que está mais padronizada para as condições contratuais de exportação.

Os valores das exportações paranaense por grupo de atividade podem ser observados conforme tabela abaixo.

Tabela 5. Exportações paranaenses por grupo de atividade

É notável o decréscimo das exportações do ano de 2008 para 2009 de todos os grupos da economia paranaense. Isto se deve em parte as baixas cotações do dólar no ano de 2010, onde em uma política de valorização do real as importações são favorecidas e as exportações desfavorecidas. Outro ponto interessante é a relevante participação dos produtos agrícolas nas exportações do estado, somando-se o complexo soja e carnes obtém-se mais de 40% do valor das exportações. Segundo BORGES e MEZZADRI (2009) os principais destinos das exportações paranaenses de carne em 2009 foram Hong-Kong, seguido da Rússia e da Venezuela.

O consumo da carne bovina é influenciado diretamente pela renda per capita da população, o preços da carne bovina e o preço dos produtos substitutos a ela, especialmente as carnes de frango e suínos. Segundo dados do IBGE, o consumo de carnes (de origem bovina e suína) por domicilio no ano de 2003 no Paraná foi de 30,15 kg sendo carnes bovinas de primeira 6,87 kg, carnes bovinas de segunda 7,97 kg e em outras formas de carne bovina como, por exemplo hamburgueres, 2,45 kg. Segundo o IPARDES (2002), o aumento da renda incrementa o consumo de carnes de primeira, enquanto que carnes de segunda não variam tão fortemente quanto os melhores cortes.

Observa-se a formação de algumas alianças mercadológicas incipientes no estado do Paraná, oriunda principalmente do varejo, que vem concentrando o mercado em determinadas redes e modificando as relações entre frigoríficos/produtores/varejo/atacado (IPARDES, 2002). Segundo MEZZADRI (2007) as alianças contemplam uma nova metodologia para a produção e comercialização de carne bovina, proveniente de animais rastreados, precoces, com qualidade e sanidade, onde o produtor é melhor remunerado e os consumidores adquirem um produto diferenciado que apresente aspectos como textura, maciez e sabor diferenciados. Na Região Metropolitana de Curitiba há integrações como a Aliança Araucária, onde os frigoríficos podem explorar e divulgar as melhores carnes aliadas a propaganda do varejo.

Com relação ao ambiente institucional – relativo às instituições que influem, regulamentam e detém os processos produtivos da cadeia da carne – as medidas sanitárias adotadas pelo estado contribuem para melhorar a competitividade. No ramo tributário a Lei Brandão adotada a partir de 2001 estabeleceu um valor de ICMS menor para os produtos pecuários no estado, 7% contra 12% nas demais unidades da federação, sendo assim eficiente pois promove o equilíbrio competitivo com os demais estado da federação. As ineficiências relacionadas ao ambiente institucional estão relacionadas a falta de fomento à tecnificação, como utilização de melhoramento genético, manejo nutricional, adoção de sistemas intensivos e criação. Existem linhas específicas de financiamento do BNDES que fornecem crédito para os produtores que desejam melhorar suas pastagens ou dar melhoria genética ao rebanho, mas para área industrial o financiamento é mais burocrático, dificultando o acesso ao crédito, dificultando a atualização tecnológica como, por exemplo, a incorporação de tecnologia para a desossa e embalagem.

O ambiente tecnológico do estado para a bovinocultura de corte, segundo SOUZA e PEREIRA (2002), possui um aparato de profissionais qualificados, com grande número de escolas de formação, os produtos veterinários tem evoluído para atender as novas aspirações, assim como na área de nutrição e reprodução, tem disponibilizado tecnologia para atender os ensejos dos produtores. Entretanto, segundo o autor, faltam linhas de crédito específicas para incrementar esses avanços.

Conclusões

O estado apresenta grandes gargalos a serem melhorados que podem colocá-lo ainda mais em evidência no mercado nacional e internacional. Os problemas expostos na produção primária, como os relativos a melhoramento genético, melhores pastagens e nutrição aos animais, a adoção de outros sistemas de criação mais competitivos são os desafios dos produtores e instituições de fomento. O melhoramento do parque industrial, a adequação dos produtos para o mercado externo, o marketing são os desafios dos frigoríficos e da indústria.

O governo deve incentivar ambas as partes, aumentando a fiscalização tanto nos abates quanto na produção, promovendo a competitividade na cadeia e propiciando um ambiente que promova a melhoria de todo o sistema, aumentando as fontes de crédito e financiamento para modernização e produção e atendendo as demandas da cadeia e do mercado, realizando assim um papel atuante e importante para a economia do estado como um todo.

Referências

BORGES, A.R.; MEZZADRI, F.P. Análise da Conjuntura Agropecuária Safra 2009/2010: bovinocultura de corte. Curitiba: SEAB/DERAL, out. 2009. 31 p. Disponível em: . Acesso em: 16 de outubro de 2010.

CANZIANI, J. R. F.; GUIMARÃES, V. D. A.; WATANABE, M. Cadeia Produtiva da Carne Bovina. Curitiba. Curso de Pós Graduação em Agronegócios – Material Didático a Distância. UFPR. Setor de Ciências Agrárias. Departamento de Economia Rural e Extensão. 2009. 82 p.

IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Pesquisa Trimestral de Abate de Animais. Disponível em: . Acesso em: 16 de outubro de 2010.

IPARDES (Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social). Base de Dados do Estado BDEweb. Disponível em: . Acesso em: 16 de outubro de 2010.

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______. Análise da Competitividade da Cadeia Agroindustrial da Carne Bovina no Estado do Paraná – Texto Integral. Disponível em: < http://www.ipardes.gov.br/biblioteca/docs/cadeia_agroindustrial_bovinos_relatorio.pdf>. Acesso em: 16 de outubro de 2010.

MENDES, J.T.G; PADILHA JR, J.B. Agronegócio: uma abordagem econômica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 369 p.

MEZZADRI, F. P. Cenário atual da pecuária de corte: aspectos do Brasil com foco no estado do Paraná, ano 2007. Curitiba: SEAB/DERAL/DCA, 2007.

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SEAB/DERAL (Secretaria da Agricultura e do Abastecimento / Departamento de Economia Rural). Perfil da Agropecuária Paranaense. Curitiba: SEAB/DERAL, 2003. Disponível em: . Acesso em: 16 de outubro de 2010.

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SINDICARNE (Sindicato da Industria de Carnes e Derivados no Estado do Paraná). Abates de Bovinos. Disponível em: < http://www.sindicarne.com.br/content/ category/2/3/7/>. Acesso em: 16 de outubro de 2010.

SOUZA, J.P.; PEREIRA, L.B. Gestão da competitividade em cadeias produtivas: análise da cadeia de carne bovina do estado do Paraná. Textos de Economia, Florianópolis, v. 8, n. 1, p. 115-151, 2002.

1 Comment

  1. Rodrigo Nazareno de Caetano disse:

    Prezado Koiti Komura,

    agradeço pelo elogio. Fico a disposição para conversarmos sobre o assunto.

    Atenciosamente,

    Rodrigo Nazareno de Caetano

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