A carne uruguaia avança na China de mãos dadas com o comércio eletrônico. O Instituto Nacional de Carnes (INAC) promoveu com sucesso o produto na China, por meio do gigante do comércio eletrônico: a plataforma Tmall do Alibaba, que tem cerca de 730 milhões de usuários ativos e é a maior plataforma de conexão da China consumidores, cobrindo mais de 200 cidades.
No mundo do comércio eletrônico na China, participam grandes empresas como a Alibaba, promotora dessa ideia do “Double eleven” – em 2009, ideia seguida por todas as lojas de varejo – e plataformas como a Jingdong (JD.com), outra gigante do comércio eletrônico.
Neste ano, a janela de compra foi estendida em onze dias, o que levou a um recorde absoluto de vendas, que no caso do Alibaba chegou a US $ 74 bilhões.
Esta foi a terceira campanha conjunta realizada entre o INAC e a Tmall em quase um ano e faz parte da estratégia de construção e posicionamento da marca uruguaia de carnes na China, confirmou o Instituto Nacional de Carnes.
Dentro da Tmall existe a “Tmall Alimentos Frescos”, plataforma especializada na categoria de alimentos in natura, com mais de 30.000 operadoras que comercializam produtos importados e nacionais. É neste espaço que foi feita uma campanha promocional da carne uruguaia para Mr Fresh para o 11/11, ou o “double eleven”, como é chamado.
Mr Fresh é um canal com conteúdo para produtos premium de todo o mundo e as principais categorias de alimentos são carnes, frutos do mar, frutas, laticínios, vinhos, condimentos e bebidas.
Entre os produtos premium de vários países, o INAC realizou a campanha de promoção da marca de carnes uruguaia, em cinco produtos cárneos como rabo e garrón, muito desejados pelos consumidores na China.
A forma de compra era entrar na página inicial do Taobao/Tmall ou Tmall Food, e de lá para o canal Mr Fresh. A sinalização e rotulagem dos produtos na Mr Fresh procuraram destacar os produtos importados, os padrões de produção e o acompanhamento de rigorosos protocolos de entrega, serviço e qualidade. A China é o mercado onde os cortes continuam sendo valorizados que em outros destinos não estão tão profundamente enraizados no consumo e se destinam à transformação, onde perdem algum valor.
Fonte: El País Digital, traduzida e adaptada pela Equipe BeefPoint.
This post was published on 26 de novembro de 2020
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