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Brasil e Argentina criam Conselho que promete acabar com entraves em exportações

Brasil e Argentina deram mais um passo para reduzir as barreiras que prejudicam o comércio entre os dois países. As presidentes Dilma Rousseff e Cristina Kirchner instalaram, na última sexta, dia 29, um conselho de empresários para integrar e fortalecer as exportações regionais.

Brasil e Argentina deram mais um passo para reduzir as barreiras que prejudicam o comércio entre os dois países. As presidentes Dilma Rousseff e Cristina Kirchner instalaram, na última sexta, dia 29, um conselho de empresários para integrar e fortalecer as exportações regionais.

Cristina Kirchner foi recebida pela presidente Dilma Rousseff no Palácio do Planalto. Elas oficializaram o Conselho Empresarial Brasil-Argentina, mecanismo que promete acabar com problemas como a demora que fabricantes brasileiros de máquinas, móveis e calçados vêm enfrentando para receber as licenças de importação. Neste mês, o governo argentino liberou os carregamentos de alimentos perecíveis, mas, segundo os industriais, balas, chocolates, massas e biscoitos continuam retidos nos estoques.

O Conselho vai contar com aproximadamente 10 empresários de cada país. Do lado brasileiro, vão participar representantes dos setores calçadista, têxtil, automotivo, de serviços e da construção civil. A intenção é que, ao aproximar as empresas, Brasil e Argentina possam reduzir os entraves comerciais.

“Com uma integração dessa magnitude, é impossível retroceder. Diante dela, os problemas que surgem aqui e ali – e que estamos resolvendo – são de pouca monta” – afirmou a presidente Dilma Rousseff. Cristina Kirchner ressaltou que a união dos empresários vai possibilitar a análise das cadeias produtivas dos dois países, para que estes setores possam se integrar e fortalecer a competitividade do Brasil e da Argentina no mercado internacional.

“Essa união vai servir para acelerar os processos de integração produtiva e analisar as cadeiras de valor, bem como fortalecer e integrar essas cadeias para que Brasil e Argentina tenham mais competitividade no mercado global” – avaliou a presidente argentina.

As informações são do Canal Rural, adaptadas pela Equipe AgriPoint.

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