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Brasil cai 8 posições e é 17º no Índice Big Mac da Economist

O Brasil caiu da 9ª para a 17ª posição entre os Big Macs relativamente mais caros do mundo, de acordo com a revista britânica The Economist. O Índice Big Mac calcula semestralmente desde 1986 os preços do hambúrguer em vários países para determinar quais moedas estão valorizadas demais (ou de menos) em relação ao dólar.

Nos últimos anos, o real se destacava sempre nos primeiros lugares como uma moeda sobrevalorizada, mas seu ciclo de enfraquecimento em relação ao dólar mudou este cenário. Em janeiro de 2015, o Brasil estava com o câmbio em R$ 2,59, sobrevalorizado em 8,7%. Em julho, os números já mostravam subvalorização de 10,6%, considerando que um Big Mac de R$ 13,50 saía por US$ 4,28 na cotação de R$ 3,15.

Agora, o real fraco fez o Big Mac brasileiro cair ainda mais na lista. Um sanduíche vendido aqui por R$ 13,50 representa US$ 3,35 com uma cotação de R$ 4,02. É uma subvalorização de 32%, considerando que um Big Mac custa US$ 4,79 nos Estados Unidos.

Índice Bog Mac 1 Índice Bog Mac 2

Clique aqui para acessar o gráfico interativo no site da The Economist (em inglês).

Fonte: Exame e The Economist, resumida e adaptada pela Equipe BeefPoint.

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