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Banco Mundial reduz previsão de crescimento global e brasileira

O Bird também cortou a projeção para os EUA, em 0,5 ponto percentual, para 1,9%, e previu um segundo ano de contração da economia na zona do euro em 0,1% em vez de 0,7% de expansão. Entre os emergentes, a Índia deve ter expansão de 6,1%, em vez de 6,9%, e México, 3,3%, no lugar de 4%. A previsão para a economia chinesa é de crescimento de 8,4%, 0,2 ponto a menos do que o previsto em junho.

O Banco Mundial cortou bruscamente sua previsão de crescimento da economia mundial em 2013, segundo relatório divulgado na noite desta terça-feira (15). Em vez dos 3% previstos no documento anterior, de junho, a atividade econômica global deve ter uma expansão de 2,4% este ano — em 2012, segundo o Bird, o crescimento foi de 2,3%. A projeção para o Brasil este ano também foi revista para baixo: 3,4% de crescimento em vez dos 4,2% anunciados antes.

As novas estimativas foram calculadas com base em uma difícil recuperação nos países desenvolvidos, que devem ter um crescimento de 1,3%, igual ao resultado de 2012, mas abaixo do 1,9% previsto em junho. O Bird também cortou a projeção para os EUA, em 0,5 ponto percentual, para 1,9%, e previu um segundo ano de contração da economia na zona do euro em 0,1% em vez de 0,7% de expansão.

Entre os emergentes, a Índia deve ter expansão de 6,1%, em vez de 6,9%, e México, 3,3%, no lugar de 4%. A previsão para a economia chinesa é de crescimento de 8,4%, 0,2 ponto a menos do que o previsto em junho.

Quanto aos resultados de 2012 na América Latina e no Caribe, o crescimento do PIB declinou para 3%, frente a 4,3% em 2011, por causa da desaceleração da demanda doméstica nas maiores economias da região e do fraco cenário externo.

O crescimento do Brasil foi de apenas 0,9%. Ambiente político mais confortável, fluxo de capitais mais forte e demanda externa mais robusta devem ajudar a elevar o crescimento da região para a média de 3,8% entre 2013 e 2015.

Fonte: jornal O Globo, resumida e adaptada pela Equipe BeefPoint.

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