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Argentina: rebanho deve crescer de forma moderada em 2011

O rebanho bovino argentino, com sorte, cresceria em 2011 apenas em um milhão de cabeças a partir dos baixos níveis atuais de abate e um aumento no desmame de bezerros. Essas foram as conclusões de um relatório elaborado pela Associação Argentina de Angus com dados da primeira campanha de vacinação anti-aftosa de 2011 do Serviço Nacional de Sanidade e Qualidade Agroalimentar (Senasa).

O rebanho bovino argentino, com sorte, cresceria em 2011 apenas em um milhão de cabeças a partir dos baixos níveis atuais de abate e um aumento no desmame de bezerros. Essas foram as conclusões de um relatório elaborado pela Associação Argentina de Angus com dados da primeira campanha de vacinação anti-aftosa de 2011 do Serviço Nacional de Sanidade e Qualidade Agroalimentar (Senasa).

O relatório informou que os dados de vacinação “indicariam que o nível de existências deixou de cair, mas o crescimento que estaria experimentando seria muito modesto. Se o abate se mantiver nos baixos níveis atuais, o desmame aumentar para 12,0-12,5 milhões de bezerros e a mortandade não superar as 800.000 cabeças, pode ser que o balanço pecuário, até o final desse ano, reflita um aumento muito moderado no estoque, que poderia ser de cerca de um milhão de cabeças anuais”.

De acordo com o Senasa, o rebanho bovino argentino conta com 47.973 milhões de cabeças, 16,7% a menos que o registrado no mesmo período de 2008 (ano em que a agência começou a publicar essas estimativas).

A reportagem é do Infocampo, traduzida e adaptada pela Equipe BeefPoint.

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